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​é pecado?

“Ele pode ser julgado o resto da vida?”, questiona Taques sobre Wilson ter deixado prefeitura

25 Ago 2016 - 14:51

Da Reportagem Local - André Garcia Santana/ Da Redação - Lucas Bólico

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

“Ele pode ser julgado o resto da vida?”, questiona Taques sobre Wilson ter deixado prefeitura
O governador Pedro Taques (PSDB) classifica como um “equívoco” a renúncia de Wilson Santos (PSDB) à Prefeitura de Cuiabá em 2010 para concorrer ao Governo do Estado. O “tropeço”, na visão de Taques, no entanto, não é motivo para que ele seja derrotado nas eleições deste ano, quando tenta reassumir o Palácio Alencastro.


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“Será que ele pode ser julgado o resto da vida por isso?”, questionou a jornalistas, em entrevista concedida em Mimoso, durante a inauguração do Memorial Marechal Rondon. “O Wilson Santos, nós sabemos que ele cometeu um equívoco, ter deixado a administração do município para ser candidato ao Governo do Estado, isso é pecado? Dante de Oliveira fez isso, José Serra fez isso. Isso é pecado?”.
 
O chefe do Executivo estadual ainda se disse completamente confiante na vitória do PSDB na capital e voltou a fazer uma referência ao ex-governador Silval Barbosa (PMDB). “Eu tenho visto com muito entusiasmo, temos a certeza que Wilson Santos ganhará esta eleição porque a sociedade cuiabana, ela, nesta eleição, ela vai fazer a seguinte avaliação: querem que faça com Cuiabá o que fizeram com Mato Grosso, sim ou não?”, finalizou.
 
RGA na eleição
 
Taques também falou sobre o impacto que o debate sobre a Revisão Geral Anual (RGA) deve ter sobre as eleições, principalmente em Cuiabá. “Se eu fosse um político populista, eu teria pago o RGA e atrasado salário pensado nas próximas eleições, eu não sou populista, eu não penso nas próximas eleições, eu penso nas próximas gerações de mato-grossenses. Quem quiser votar, amigo, vota. Cabe ao político convencer que ele vote, não existe mais voto de cabresto, o cidadão vota em quem ele desejar e se o cidadão entender que eu não represento o melhor para governar Mato Grosso, ele não teria me eleito, não é isso?”.
 
O governador ainda se disse absolutamente satisfeito com o desfecho do embate pela RGA. “Vinte e cinco Estados da federação não pagaram [a RGA], só Mato Grosso e o Paraná pagaram. Agora, existem aqueles que são radicais, aos radicais, a esses não tem jeito né?”, finalizou.
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