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Quarta-feira, 01 de maio de 2024

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caso leopoldino

Justiça pede afastamento de agente envolvido em farsa com delegado

A juíza substituta da 3ª Vara Federal de Mato Grosso, Vanessa Curti Perenha Gasques, determinou o afastamento do agente prisional Gardel Tadeu Ferreira Lima, por ter utilizado do cargo público para ajudar na trama montada para levantar suspeitas sobre a possibilidade de o juiz Leopoldino Marques do Amaral, morto em setembro de 1999.


Na mesma decisão a juíza também determinou o afastamento do delegado Márcio Pieroni, que está preso acusado de ter arquitetado a farsa juntamente com o empresário Josino Guimarães, que vai a júri popular ainda este ano acusado de ser o mandante da morte do juiz.

O agente estava lotado no setor de desaparecido da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), comandada por Pieroni. Após as investigações da Polícia Federal que resultaram na prisão do delegado e do empresário a pedido do Ministério Público Federal (MPF), Gardel voltou para a função de origem no Sistema Penitenciário.

Na decisão, Vanessa Curti ressaltou que houve movimento da máquina investigatória da Polícia Civil do Estado de Mato Grosso, buscando falsear o quadro probatório das circunstâncias da morte do juiz com nítido propósito de tumultuar e influir no ânimo dos futuros jurados quando da realização do júri popular de Josino.

Pieroni e Josino estão presos desde o dia 9 de maio. Eles teriam arquitetado a farsa envolvendo o presidiário Abadia Paes Proença, que teria levantado a hipótese de que Leopoldino estaria vivo e morando no Paraguai.
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