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Domingo, 28 de abril de 2024

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Plano B

PR já tem 'Plano B' caso senador não aceite ser ministro

Foto: Reprodução

Luciano de Castro é cotado para assumir Ministério dos Transporte caso Maggi não aceite

Luciano de Castro é cotado para assumir Ministério dos Transporte caso Maggi não aceite

Caso o senador Blairo Maggi não aceite assumir o cargo de ministro dos Transportes, o Partido Republicado (PR) já teria um ‘plano B’ e um terceiro nome ser indicado à presidente Dilma Rousseff, o deputado-federal Luciano Castro, o vice-líder da bancada governista no Congresso. A informação é do presidente Regional do PR em Mato Grosso, deputado federal Wellington Fagundes.


Durante a formação do governo Dilma, o nome de Luciano Castro para o Ministério dos Transportes foi defendido pelo então coordenador da transição, o ex-ministro Antonio Palocci, mas o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva acabou emplacando seu ex-ministro (Alfredo Nascimento) para garantir a vaga do suplente João Pedro (PT-AM), no Senado Federal.

“O nome único que está sendo discutido até agora é o do Blairo. Mas, por exemplo, o Luciano de Castro que é vice líder do governo no Congresso, é um nome bem cotado dentro do PR. Apesar do Maggi é a nossa prioridade. Enquanto não se chega a um ponto comum, o melhor é Paulo Passos continue como ministro interino”, disse Wellington.

Em clara tentativa de estancar a crise, Alfredo Nascimento antes de deixar o cargo, suspendeu por 30 dias todos os procedimentos licitatórios em curso no ministério. Isso inclui projetos, obras e serviços de engenharia, além dos aditivos com impacto financeiro. A exceção fica por conta daqueles que já haviam sido autorizados pela Secretaria Executiva do ministério e que sejam considerados de caráter inadiável.

Cabem nessa categoria, segundo a nota divulgada pelo ministério, os projetos “cuja paralisação possa comprometer a segurança de pessoas e o patrimônio da União”.
A Superintendência do Dnit em Mao Grosso deve entrar com um pedido junto ao Ministério para que libere ao menos os procedimentos licitatórios referente as obras de manutenção das BRs que cortam o Estado, para que as estradas não cheguem a um nível crítico de trafegabilidade.

De acordo com a revista Veja, o dinheiro do esquema de corrupção no Ministério dos Transportes era encaminhado à cúpula do PR e repassado a parlamentares. A CGU vai analisar as licitações, os contratos e a execução de obras sob suspeita no Ministério dos Transportes. No final de semana, a presidente Dilma afastou a cúpula do ministério envolvida nas denúncias.

Além de Luciano, os bastidores também são sondados Jaime Martins e Aracely de Paula, representantes de Minas Gerais na Câmara Federal.
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