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Julier diz que deixa a toga para ajudar MT de outras formas e defende distribuição de renda

03 Abr 2014 - 13:16

Da Redação - Laura Petraglia / Da Reportagem - Jardel P. Arruda

Foto: Jardel P. Arruda - Olhar Direto

Julier diz que deixa a toga para ajudar MT de outras formas e defende distribuição de renda
Com um discurso de quem deixou a magistratura para encarar o pleito eleitoral deste ano, o pré-candidato ao governo e ex-juiz federal Julier Sebastião da Silva, disse hoje na primeira entrevista em Cuiabá, após filiação em Brasília ao PMDB, que deixou sua carreira por sentir que ‘precisava ajudar Mato Grosso de outra forma que não era possível fazer no Judiciário’.


Em um breve retrospecto dos seus 19 anos como magistrado ele disse que se orgulha de sua luta contra o crime organizado e enalteceu que nos 15 anos de Cuiabá ajudou a deixar Capital e também Várzea Grande lugares mais seguros.

Julier destaca que deixou o Judiciário próximo a uma promoção para desembargador, abandonando cargo vitalício, motorista, aposentaria. De acordo com ele, fez tudo isso de forma muito leve porque acha que é hora de ajudar Mato Grosso de uma forma, que não poderia fazer como magistrado.

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“Quero lutar pela educação, pela saúde, para melhorar a vida de cada cidadão. É hora de falar em distribuição de renda. Temos uma atividade econômica a que mantém a balança econômica do País, agora precisamos dividir melhor esse patrimônio que é do Estado”, afirma.

Afinado politicamente com os membros do PMDB, Julier já mostra a que veio e diz que política foi feita para quem tem capacidade de aglutinar. “Quem cisca para fora tem vida curta na política. Tem que aglutinar, tem que reunir. Venho dos movimentos sociais onde a militância precisa de energia. Hoje, na política moderna, confundem energia com dinheiro, mas não é. Militância precisa de ideais. Não estou no PMDB, sou do PMDB”, discursou.

Com ‘humildade’ de quem está chegando agora à sigla, Julier admite que tem preferencia à candidatura ao governo, mas afirma saber que isso tem que ser decidido pelo partido. A fala do ex-juiz foi referendada pelo presidente da executiva estadual, deputado federal Carlos Bezerra.

“É candidato a que? Não sei. Dia 10 terá uma reunião com 12 partidos da base para decidir o futuro da base aliada. Nenhum nome pode ser colocado, precisa ser costurado entro os partidos”, disse Bezerra sobre Julier.
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