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Sábado, 27 de abril de 2024

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Wellington pressiona aliados a estabelecer prazo a candidaturas: "Tempo de Blairo é diferente do nosso"

Foto: Reprodução

Deputado diz que grupo precisa começar a pensar

Deputado diz que grupo precisa começar a pensar

O grupo de partidos que forma a aliança em torno do governador Silval Barbosa (PMDB) tem que começar a pensar em prazos para definições dos nomes que concorrerão às chapas majoritárias enquanto aguardam uma definição do senador Blairo Maggi (PR) sobre sua posição de disputar ou não o governo do Estado.


A avaliação é do presidente regional do PR, deputado Federal Wellington Fagundes, pré-candidato do partido do Senado. e diretamente interessado

“Acho que este grupo de partidos tem que começar a pensar. Até quando vamos esperar (o senador Bairo Maggi decidir)? Não, temos que começar a formatar (nomes para as chapas). Não tem nada definido, mas precisamos pensar nas opções”, afirmou.

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A despeito da reunião com Maggi no próximo dia 10 de abril, em Cuiabá, o deputado acredita que dificilmente sairá uma definição, mas espera que o assunto Blairo Maggi já esteja amadurecido.

“Temos marcado para dia 10 uma reunião e vamos conversar. Vai definir dia 10? Claro que não. Será uma conversa e agora. Tivemos a reunião com o Blairo (na última segunda-feira). Foi feito pedido para o Blairo ser candidato. Mas o tempo dele é diferente do tempo do resto. Ele não pretende ser candidato mas admitiu pensar”, pontuou.

Questionado sobre quais as principais peças que precisam ser mexidas dentro do tabuleiro político, Fagundes afirma que é a “língua”.

“Conversar. A peça principal é essa. Política não é matemática. O que estou falando hoje, pode ser diferente amanhã. O que falei 30 dias atrás, pode ser diferente hoje. A definição se dará na convenção”, ressaltou o republicano.

De acordo com o deputado, tendo uma liderança política como Blairo Maggi e com um peso representativo na Assembleia Legislativa, o PR almeja fazer uma aliança vencedora.

“O projeto de qualquer partido é ter candidato a deputado federal. Se o partido tem um candidato a governador competitivo, ele já normalmente ajuda a puxar votos. Se tem um candidato a majoritário, ajuda a puxar”, frisou.

Ele lembra da posição de destaque do PR nas eleições de 2010 para justificar o protagonismo pretendido pela legenda em 2014.

“Por que que o PR é forte. Nós fizemos uma coligação com o PMDB, PP, PMDB e PT. Elegemos 12. Têm alguns que preferem coligar com partidos pequenos. O Dante de Oliveira foi o mais votado do Estado pelo PDT mas não se elegeu porque não fez quociente eleitoral. Tem que coligar de forma matemática, além da política”, concluiu. 
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