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Sábado, 27 de abril de 2024

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“Quero ser governador pelo amor a MT e para fazer uma administração melhor do que esta”, afirma Pagot ao fortalecer desejo de terceira via

Foto: Olhar Direto

Pagot critica governo Silval e diz que Estado precisa de reordenamento administrativo

Pagot critica governo Silval e diz que Estado precisa de reordenamento administrativo

O amor a Mato Grosso e o desejo de fazer mais e melhor pelo Estado são os combustíveis que embalam a caminhada do pré-candidato do PTB Luiz Antônio Pagot na disputa ao Palácio do Paiaguás. Em entrevista ao Olhar Direto concedida em Brasília, na última quarta-feira (30.4), Pagot revelou por quê desistiu de ser candidato a deputado federal para tentar ser governador do Estado.


“(Quero ser candidato) por amor a Mato Grosso. Sou pré-candidato ao governo por tudo aquilo que foi construído de positivo, de serviços reais prestados ao povo, por saber das necessidades que tem os mato-grossenses e saber que se pode fazer uma administração bem melhor do que está sendo feita”, declarou.

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Questionado sobre o tipo de projeto de desenvolvimento pretende implantar no Estado, caso seja eleito, o ex-diretor do Dnit afirmou que será baseado no reordenamento político e administrativo, com valorização dos servidores públicos e redução dos contratos terceirizados.

“Nós não podemos ter um estado com administração terceirizada como nós temos. Temos de ter o Estado sob domínio, em que você tenha efetivamente o controle dos gastos, onde se saiba exatamente o que se arrecada e o que se gasta como custeio, para que se tenha uma real possibilidade de investimentos”, frisou.

Ex-secretário da Casa Civil no governo de Blairo Maggi, Pagot defende ainda uma ampla discussão com os poderes legislativo e judiciário, principalmente com relação à questão do duodécimo, e afirma que o custeio da máquina está inibindo os investimentos.

Se eleito governador, Pagot pretende retomar o diálogo com setores da sociedade que estão "à margem" do projeto produtivono programa de desenvolvimento do Estado em curso.

“Seja ele o setor da pecuária, o madeireiro, os arranjos produtivos, que já poderiam estar implantados em todo o Estado, com desdobramentos importantes na agricultura familiar, que é outro ponto que está praticamente esquecido.

De acordo com o petebista, o grande carro chefe é a educação, com investimentos em todos os níveis, porque, segundo ele, “é através da educação que vamos poder dar uma real condição de vida ao cidadão de Mato Grosso”.

“Temos um projeto político que tem que ser muito determinado, muito ousado para podermos implementá-lo”, finalizou. 
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