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Sábado, 27 de abril de 2024

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Oposição não descarta PR mas dá duas semanas para Mauro viabilizar aliança sem garantia de Senado

Foto: Divulgação

Oposição não descarta PR mas dá duas semanas para Mauro viabilizar aliança sem garantia de Senado
Ficou estipulado para o dia 26 o prazo limite para o que o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), 'desenrole' e defina a participação do Partido da República (PR) no bloco de oposição que tem como objetivo eleger o senador Pedro Taques (PDT) ao governo do Estado. A informação é do prefeito de Lucas do Rio Verde, Otaviano Pivetta, nomeado como interlocutor da reunião ocorrida na noite desta segunda-feira (12) entre as siglas de oposição, na casa de Taques.


Segundo Pivetta, mesmo o PR fazendo parte da base governista e rechaçado por alguns partidos da oposição, a participação da agremiação em nenhum momento foi descartada na reunião de ontem. Caberá ao prefeito Mauro Mendes articular junto aos republicanos uma maneira de acomodá-la na aliança. O peessebista, aliás, não participou da reunição na casa de Taques.

Mauro não vai a reunião do grupo da oposição em que PR deve ser descartado

“O problema todo é que o PR chegou colocando como imposição a vaga ao Senado e muitas das siglas que fazem parte desse bloco não aceitam isso, mas a conversa com PR não está encerrada, definimos a data limite até o dia 26 para que o Mauro defina isso, até porque o PR não é só Wellington Fagundes, tem outros nomes de peso. O PR é um partido que possui muita capilaridade, que ajudou a eleger o atual governo, a eleger o Mendes e me ajuda muito, será importante tê-lo como aliado”, explica.

Pivetta afirma que independente do Partido da República, a candidatura de Jayme Campos (DEM) ao Senado pelo grupo também não está garantida, uma vez existem outros nomes já colocados como o da ex-senadora Serys Slhessarenko (PTB) e do deputado federal Nilson Leitão (PSDB). Segundo ele isso terá que uma conversa e decisão do grupo.

O prefeito adianta que o bloco de oposição já conseguiu reunir 14 partidos pró Taques, o que significa um tempo de televisão de ao menos 10 minutos durante o horário eleitoral gratuito. Para ele é um tempo razoável para que o candidato consiga mostrar sua plataforma de governo e suas propostas.

“O Taques vai fazer uma campanha franciscana, sem verba de empreiteiras, de empresas, só com colaboradores. Acho que nesses 10 minutos ele vai conseguir mostrar suas propostas de governo que é de maneira enxuta colocar cada Poder no seu lugar, por que hoje está tudo bagunçada. A Assembleia Legislativa tem que entender que seu papel é legislar e fiscalizar o que o Executivo está fazendo. Hoje está tudo uma bagunça”, frisou.
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