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Sábado, 27 de abril de 2024

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Pedro Taques ganha adesão do quarto partido do Movimento Ética na Política

Foto: Assessoria

Pedro Taques ganha adesão do quarto partido do Movimento Ética na Política
O senador Pedro Taques (PDT) ganhou a adesão do PSDC ao seu projeto de pré-candidatura ao governo do Estado. O Partido Social Democrata Cristão é a quarta legenda do chamado Movimento Ética na Política (MEP), que congrega 10 agremiações, a oficializar apoio ao congressista.


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Taques se reuniu na manhã deste sábado (17) com o presidente do PSDC em Mato Grosso, Josmar Alderete. A liderança democrata cristã afirmou que decidiu apoiar o pedetista se embasando no “clamor de mudança que pede a sociedade mato-grossense”, de acordo com a assessoria de imprensa do pré-candidato.

“Queremos mudança, sangue novo e um candidato que tenha compromisso com nossa gente, seguindo preceitos de transparência e eficiência para a gestão pública, por isso o partido estará com Pedro Taques”, alegou Alderete.

O PSDC terá candidato à presidência da República, com José Eymael. Conforme o presidente do PSDC em Mato Grosso, Eymael deverá vir pelo menos uma vez no estado. Na ocasião, o candidato a presidente e Pedro Taques deverão realizar agenda conjunta.

Nesta quinta-feira (15), Pedro Taques esteve reunido com os presidentes dos 10 partidos que compõe o MEP: PSC, PSDC, PRP, PT do B, PRB, PTN, PEN, PRTB, PTC e PV. Ele falou sobre a sua visão sobre a realidade do estado em diversas áreas, sobre projetos e modelo de gestão para melhorar Mato Grosso e depois respondeu a questionamentos dos presidentes.

A expectativa é que de que a maioria dessas siglas esteja junto com o senador. Além do PSDC, estão com Taques o PRP, PSC e o PV.

Mas enquanto ganha a adesão de partidos considerados nanicos, o congressista ainda tenta equacionar a crise entre lideranças do PSB e DEM, deflagrada na última semana após uma entrevista concedida por Júlio Campos a uma rádio de Cuiabá, que foi duramente rebatida por uma nota da executiva socialista.

Júlio, que havia acusado o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), de tentar trazer o PR para a oposição visando interesses pessoais foi chamado de coronel, retrógrado e autoritário, dentre outras críticas.

O pano de fundo da crise é única vaga para a disputa ao senado pela chapa de Taques. Não é segredo para ninguém o interesse de Jayme em disputar a reeleição, mas uma das condições para o PR migrar do governo para a oposição seria a garantia de que Wellington Fagundes (PR) seria o candidato do grupo ao senado, colocando Campos para escanteio.
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