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Segunda-feira, 06 de maio de 2024

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APURAÇÃO DE CONDUTA

Mendonça cobra que Policia e Ministério Público Federal apurem com celeridade empresa offshore

Foto: Olhar Direto

Mendonça cobra que Policia e Ministério Público Federal apurem com celeridade empresa offshore
O empresário Fernando Mendonça França, dono da Global Participações, e investigado pela Polícia Federal na operação ‘Ararath’ por suspeita de ser um dos operadores clandestinos de uma ‘instituição financeira ilegal’ no Estado, capitaneado pelo empresário Gércio Mendonça Júnior (Júnior Mendonça) cobra celeridade na apuração dos fatos relacionados a sua empresa offshore, Avel Group LLC, aberta em 2005, em Nevada, nos Estados Unidos, e já desativada.


Para ele, é necessário que a procuradora  Vanessa Cristhina Marconi Zago Ribeiro Scarmagnani e o delegado da Polícia Federal Wilson Rodrigues tenham prioridade nessas investigações para que fique claro a atuação legal das empresas. “É necessário que se investigue com urgência porque são muitas as inverdades apontadas, vidas que são destruídas. Que venham a público para esclarecer tudo isso”.

Ele confirma ter mantido negócios com Gércio, mas ratifica que não integra um esquema para lavagem de dinheiro ou mantem sociedade com Júnior, tendo apenas vínculos de amizade. “Eu não queria ter de me defender na imprensa, mas são tantas as acusações, mentiras e especulações por parte de alguns segmentos, que me vi obrigado a prestar esclarecimentos não somente nos autos. Toda a minha defesa já foi entregue e está no inquérito”.

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Ele frisou ainda que entregou vasta documentação para à Polícia Federal que subsidiará a investigação, permitindo a comprovação da ilegalidade nas operações realizadas por suas empresas. A Global Participação é investigada pela Polícia Federal em um esquema de lavagem de dinheiro no Estado.

Força-Tarefa

No último dia 3, o  Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF) determinou a instalação de uma força-tarefa composta por três procuradores reforce as investigações da operação Ararath, em Mato Grosso, por um prazo de 30 dias.
A medida  atende a um pedido do o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em razão da complexidade e abrangência do esquema investigado, que envolveria a prática de pelo menos oito crimes, dentre eles crimes financeiros, fraudes e corrupção.
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