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Segunda-feira, 13 de maio de 2024

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CONTRA-ATAQUE

Advogado de Riva avalia que MPF está “a serviço de Taques” e coloca visita de Janot sob suspeição

Advogado de Riva avalia que MPF está “a serviço de Taques” e coloca visita de Janot sob suspeição
A visita do procurador geral da República Rodrigo Janot Monteiro de Barros a Cuiabá, quando deixou no ar a possibilidade de o deputado estadual José Geraldo Riva, candidato ao governo de Mato Grosso pelo PSD, ser preso novamente por suposto envolvimento na operação Ararath, gerou revolta na cúpula da coordenação da coligação ‘Viva Mato Grosso’ (PSD, PTC, SD, PTN, PEN e PRTB). “Caso deve ser tratado com a gravidade que exige. Se for necessário, ele [Rodrigo Janot] pode ser representado no Conselho Nacional do Ministério Público”, afirmou o advogado José Antônio Rosa, coordenador jurídico da coligação de Riva.


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“Existe uma operação em andamento, porque tem uma força-tarefa que está atuando no Estado. Vamos ver o que é que, de prático, que o senhor procurador veio fazer em Cuiabá...”, observou ele, que há mais de duas décadas atua nas principais campanhas do Estado.

José Rosa lamentou que o comandante do Ministério Público Federal tenha agido claramente em favor da candidatura do senador José Pedro Taques (PDT), da coligação “Coragem e Atitude para Mudar”.

“Temos que analisar a vinda do Rodrigo Janot aqui, no início do processo eleitoral de Mato Grosso, se ela se caracterizar como a trabalho ou meramente política. Vamos saber com desdobramentos disso, daqui a poucos dias”, ponderou o coordenador jurídico da coligação ‘Viva Mato Grosso’.

“O Conselho Nacional do Ministério Público vai ter que dar conta disso. Se veio só falar do candidato José Riva e reforçar a candidatura de Pedro Taques... ele não pode! Quando ele fala da inelegibilidade do candidato José Riva, trata-se de inelegibilidade aparente, salvo melhor juízo. O MPE não decide isso. Quem decide é a Justiça Eleitoral”, sintetizou José Rosa, para a reportagem do Olhar Direto.

“Se chegarmos à conclusão que não veio fazer o trabalho que precisa fazer – na operação Ararath – e, sim, articulação política, vamos tomar providências. Porque quando fala de prender de novo só tem uma pessoa: José Riva. E não pode prender sem autorização da Assembléia... Não...! A não ser que seja em flagrante”, ensinou Antônio Rosa, ao revelar temor porque envolve uma série de candidatos com situações diferenciadas.

“Quando foi preso pela primeira vez, houve prisão de forma irregular, porque o ministro Dias Tófolli, do STF, induzido a erro. Ele foi informado que o deputado [Riva] estava cassado e não apenas afastado do cargo de presidente”, c o coordenador jurídico.
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