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Terça-feira, 14 de maio de 2024

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Taques resgata atuação contra João Arcanjo e fim da era do ‘coronelismo’ em MT

Taques resgata atuação contra João Arcanjo e fim da era do ‘coronelismo’ em MT
O candidato a governador Pedro Taques (PDT) criou um álbum em seu perfil no Facebook elencando ações emblemáticas de sua carreira. A primeira postagem do ‘#HistóriasPraMudar’ resgata o histórico de luta do parlamentar quando procurador do Estado no combate ao crime organizado em Mato Grosso que culminou na prisão do ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro. O texto ainda faz um alerta quanto a necessidade de que os eleitores conheçam a vida pregressa dos candidatos antes de votar.


“Afinal, tanto quanto os compromissos para o futuro, é essencial você conhecer o passado do seu candidato. Lembre-se disso”. Na postagem, ele cita os negócios realizados pela mesa diretora da Assembleia Legislativa com o ex-comendador de MT. Dos 60 mil internautas que curtem a página, , mais de 70 já compartilharam a postagem.

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Para ilustrar o poder de Arcanjo o post cita que por mais de dois anos ele conseguiu barrar a investigação. “Quando atuava como Procurador Geral da República, em 1997, Pedro Taques recebeu denúncia da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) que citava um bicheiro de Cuiabá dentro de um grande esquema com o crime organizado em Mato
Grosso. O nome do investigado: João Arcanjo Ribeiro”.  Ele finaliza a postagem lembrando que Ribeiro foi condenado a 37 anos de prisão por formação de organização criminosa.

Confira abaixo a íntegra da postagem:

“Pessoal, começamos hoje um novo álbum: “#HistóriasPraMudar”! Trata-se de um série de posts que relembram grandes momentos da carreira de Pedro Taques, seja como Procurador, professor ou Senador da República. Afinal, tanto quanto os compromissos para o futuro, é essencial você conhecer o passado do seu candidato. Lembre-se disso.

Pra começar, um momento marcante da história recente de Mato Grosso: a prisão de João Arcanjo Ribeiro.

"Arcanjo? Ah, Arcanjo nunca vai ser preso..."

Quem morou em Cuiabá durante os anos 90 muito ouviu essa afirmação. Alguns, com medo. Outros, com respeito e egoísmo. Já Pedro Taques, com indignação.

Quando atuava como Procurador Geral da República, em 1997, Pedro Taques recebeu denúncia da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) que citava um bicheiro de Cuiabá dentro de um grande esquema com o crime organizado em Mato Grosso. O nome do investigado: João Arcanjo Ribeiro.

Em 1998, informações sobre o caso vazaram e, graças à articulação de Arcanjo, a investigação foi paralisada. Já em dezembro de 2002, Arcanjo e coronéis envolvidos com a máfia dos caça-níqueis começaram a ser procurados. Arcanjo fugiu. E, paralelamente, começaram a ser detectadas ramificações de Arcanjo com a mesa diretora da Assembleia Legislativa de Mato Grosso.

Arcanjo foi detido no Uruguai, no inicio de 2003. Responsável por uma organização que movimentou cerca de R$ 900 milhões de 1997 a 2001 sem declarar à Receita Federal. O "Comendador" foi condenado a 37 anos de prisão por formação de organização criminosa, crime contra o sistema financeiro e lavagem de dinheiro. Está preso até hoje.

A saída de Arcanjo de cena, por meio da Operação Arca de Noé, serviu para que mais uma página de coronelismo no Estado fosse arrancada. Pedro Taques, autor da ação, ainda é lembrado em todo Mato Grosso por sua efetiva atuação no caso.

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