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Terça-feira, 14 de maio de 2024

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Silval Barbosa orienta aliados a ‘fechar porteira’ para manter unidade em apoios a Ludio e Wellington

Foto: Josi Pettengill / Secom-MT

Silval Barbosa orienta aliados a ‘fechar porteira’ para manter unidade em apoios a Ludio e Wellington
Pelo menos 80% dos líderes municipais ou de segmentos organizados, principalmente prefeitos e vereadores, que estariam sendo assediados por outros candidatos ao governo de Mato Grosso e Senado da República, permanecerão ao lado dos candidatos da coligação ‘Amor à Nossa Gente’, caso haja interferência dos postulantes à Assembleia Legislativa e Câmara dos Deputados.


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A orientação partiu do governador Silval Barbosa (PMDB) à coordenação de campanha dos candidatos Ludio Cabral (PT) para o governo de Mato Grosso, e Wellington Fagundes (PR) ao Senado. “Os candidatos a deputado estadual e federal são fundamentais nesse momento [de manutenção da unidade], porque possuem mecanismos para dialogar diretamente com as bases.

“Estão fazendo a leitura equivocada. Quem sofreu com debandada foi o candidato da oposição. Lá, sim, todos sabem que foi um ‘strike’. Com nossos candidatos [Ludio e Wellington], não existe nada disso”, pontuou Barbosa, para a reportagem do Olhar Direto.

No entanto, desde que a campanha foi deflagrada, há um mês, alguns prefeitos, vereadores e dirigentes de partidos da coligação Amor à Nossa Gente (PT, PMDB, PR, Pros e PCdoB) migraram para outras candidaturas a governador, especialmente do deputado estadual José Geraldo Riva (PR), da coligação ‘Viva Mato Grosso’.

Silval observou que praticamente não enfrentou problema semelhante – debandada em massa, em 2010, quando disputou o comando do Palácio Paiguás, porque havia uma clara definição sobre de qual lado estava cada um na disputa. Barbosa venceu o atual prefeito Mauro Mendes (PSB) e o ex-prefeito Wilson Santos (PSDB) no primeiro turno, com vantagem inferior a 1% - totalização de 50% dos votos mais um.

O governador lembrou que a coligação possui candidatos a deputado estadual fortíssimos e, ainda, os melhores nomes para a Câmara Federal. “Não é possível que um tenhamos isso [debandada] com um rol de candidatos proporcionais com tamanha qualificação e distribuição geográfica equânime”, completou Barbosa.

A coordenação da campanha de Ludio Cabral reconheceu que houve “perdas pontuais” de líderes, em alguns municípios, mas não admitiu a existência de debandada. “Perdemos alguns líderes e ganhamos outros. Creio que ganhamos muitos mais aliados do que perdemos”, resumiu o coordenador Rafael Correra, secretário de Ciência e Tecnologia do governo Silval, e vice-presidente do PMDB.
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