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Lúdio defende educação do governo Silval, mas se desvincula de falhas e promete nova gestão na saúde estadual

15 Set 2014 - 11:32

Da Redação - Ronaldo Pacheco e Jardel P. Arruda

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Lúdio defende educação do governo Silval, mas se desvincula de falhas e promete nova gestão na saúde estadual
Mesmo com Mato Grosso na 24ª colocação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do Ministério da Educação do quinto ao nono ano, q quarta pior posição possível, além de ter ficado abaixo da meta no ensino médio, o candidato ao governador pela coligação ‘Amor à Nossa Gente’, Lúdio Cabral (PT), defendeu a gestão do governador Silval Barbosa (PMDB).


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“É importante destacar que o Ideb do ensino fundamental, Mato Grosso teve um bom desempenho e ficou entre os cinco primeiros estados do país. No ensino médio há um problema geracional, porque não é um problema exclusivo de Mato Grosso. Dezenove estados tiveram queda no Ideb e rede privada, também”, pontuou ele, durante entrevista do MTTV 1ª Edição, nesta segunda-feira (15/09).   

O Partido dos Trabalhadores comanda a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) desde 2007, mas Lúdio preferiu citar que 95% dos cargos comissionados são preenchidos por servidores efetivos. Ele se comprometeu em implantar a escola integral para todos os alunos da rede pública, mas negou que haja necessidade de aumentar o número de servidores.

 Mato Grosso possui 748 escolas, das quais 500 já estão inscritas no programa federal Mais Educação, que amplia o tempo de permanência das crianças nas escolas. “Nós queremos, em quatro anos, levar o Mais Educação a 100% das escolas, avançar no tempo de permanência para assegurar três refeições de qualidade por dia às crianças e adotar uma metodologia criativa de utilizar outros espaços públicos para o desenvolvimento das atividades educacionais complementares”, emendou Cabral.

Lúdio defendeu Silval novamente, ao lembrar que 90% das 748 escolas foram reformadas e muitas ampliadas. Mas, nas sequência, afirmou que não aprova a gestão da saúde e reiterou que irá romper com as Organizações Sociais de Saúde (OSS). 

Na avaliação o candidato a governador pelo PT, os contratos com essas entidades não tiveram sucesso porque elas vieram de outros Estados, com realidades distintas das enfrentadas em Mato Grosso, e não conseguiram se adaptar às especificidades locais. Lúdio afirma que precisam ser resgatados o papel e a importância dos servidores para as políticas do setor. Para isso, ele se comprometeu a destinar 90% dos cargos comissionados para os servidores efetivos.
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