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Corrida ao Senado

Troca de farpas movimenta debate entre candidatos

22 Set 2014 - 10:34

Da Redação - Lucas Bólico/ Patrícia Neves/ Raoni Ricci/ Ronaldo Pacheco

Foto: Montagem/Olhar Direto

Troca de farpas movimenta debate entre candidatos
Os quatro candidatos ao Senado Federal por Mato Grosso se enfrentam novamente ao vivo em debate televisionado, desta vez pela TV Record. Na noite de ontem, os postulantes puderam se enfrentar pela primeira vez no debate realizado pela TBO.

 
Gilberto Lopes rouba a cena enquanto Fagundes e Rogério se acusam; Rui Prado lamenta

Wellington Fagundes (PR), Rogério Salles (PSDB), Rui Prado (PSD) e Gilberto Lopes Filho (Psol) confirmaram a presença no debate da TV Record. A expectativa é que os líderes nas pesquisas de intenção de voto, Fagundes e Salles, tentem polarizar o debate, focando em contradições e temas delicados dos adversários. 

Siga o debate abaixo:

13h42 - Debate encerrado.

13h41 -
Wellington Fagundes, Rui Prado e Rogério Salles ganham direito de reposta devido as acusações feitas por Gilberto Lopes em suas considerações finais.
 
Wellington afirma que vai trabalhar pela isenção dos remédios e diz que não vai esperar assumir o mandato para começar a trabalhar por isso, se reunindo com a bancada antes mesmo da posse. Pede votos para Dilma e Lúdio
 
Rui Prado agradece o direito de resposta e se coloca como a mudança. Segundo ele, não há mudanças se não tiver pessoas novas no Senado. Ele retoma o discurso da indignação e critica saúde, educação, logística e segurança. Pede que o eleitor não tenha medo e vote nele.
 
O último a gozar do direito de resposta é Rogério Salles. Ele critica campanha milionárias e diz que isso se assemelha a compra de votos. Segundo ele, passou da hora de a reforma política ser colocada em prática. Promete ainda propor o fim da reeleição no Executivo e a autorização para apenas uma reeleição no Legislativo.

13h37 -Pelas regras do debate, os candidatos que se sentiram ofendidos  durante as discussões terão um minuto de direito de resposta para esclarecimentos. Rui Prado, Rogério Salles e Welington Fagundes iniciam as falas. 

13h36 - Em sua fala final no debate Rogério Salles agradece a oportunidade de participação esclareceu que "meu  sigilo bancário e fiscal está à disposição desde 2006 e que não precisa criar factoides para aparecer". Pediu votos para Aécio Neves, mudança com segurança. Pede ainda que a população eleja Pedro Taques e afirma que quer ser senador da República para ajudar na mudança que o Brasil precisa. Pede apoio a população. 

13h36 - Rui Prado agradece a oportunidade de participar do debate e pede para os indecisos avaliar as propostas dos candidatos e se diz o novo, disposto a trabalhar pela população mato-grossense em Brasília. Pede votos das mulheres e se diz disposto a trabalhar e que é ficha limpa. 

13h34 - Fagundes nas considerações finais reafirma  “sempre trabalhei  com todos que buscam crescimento do Mato Grosso, sem classe partidária. “Blairo, Julio Campos e agora com Silval.  Quero pedir que vocês os indecisos, que avaliem mais os candidatos". Termina pedindo que a população vote em Lúdio Cabral e Dilma. 

13h34 - Começam as considerações finais pelo candidato do Psol Gilberto Lopes. Ele acusa os candidatos de serem milionários que costumam comprar votos. Rui Prado tenta impedir o candidato de terminar sua fala, mas o mediador intervém e deixa o socialista concluir. Gilberto volta a fala e reafirma que seus adversários são milionários que compram votos e que o povo quer mudança.

13h32 -  Citando Fagundes como milionário do agronegócio, cita que ele há 24 anos vem votando contra os trabalhadores. Na resposta ele argumenta que escolheu professor Manoel Mota, professor aposentado da UFMT, porque sabe das necessidades do país. “Minha luta em Brasília sempre em defesa do aposentado. Hoje são 4 milhões de aposentados e deficientes beneficiados com a lei de minha autoria. Meu trabalho sempre foi, sempre, ao lado dos trabalhadores”.

Lopes disse que não acha desumano colocar os mais de 500 cabos eleitorais no sol e usar tantos idosos na sua campanha?

Ele rebate afirmando que um dos principais personagens de sua propaganda eleitoral “o senhor  Luiz, de Pedra Preta, é meu amigo eu sou como um filho. Tenho andado Mato Grosso inteiro e essa é uma marca do Welington trabalhar pelas crianças e pelos idosos”.

13h31 - Rui Prado agora pergunta para Wellington Fagundes e quer saber se o republicano conhece o livro “Os Bem$ que os Políticos Fazem”, em que o parlamentar é citado com um grande crescimento patrimonial durante a vida pública.
 
Fagundes diz que foi inocentado pelo Supremo Tribunal Federal com parecer positivo do Ministério Público pelo arquivamento do processo citado no livro e reafirma que quebrou seu próprio sigilo agora enquanto candidato. Segundo ele, quando se é investigado e se comprova sua inocência, o político fica ainda mais forte.
 
Rui Prado cita número do TRE e declara que o patrimônio do candidato saltou de pouco mais de 800 mil para 7 milhões de reais. E o republicano diz que sempre trabalhou, desde criança, e que se formou em medicina veterinária e tem uma empresa de produtos agropecuárias. Alega também que já teve seus bens já foram auditados. Segundo ele, seu patrimônio cresceu porque antes não havia a necessidade de declarar seu gado, mas quando houve uma mudança na legislação, seu patrimônio cresceu proporcionalmente.

13h27 - 13h18 – No último bloco do segundo debate promovido entre candidatos ao Senado, pelo sorteio, Salles escolhe Fagundes. Ele argumenta que a concessão de rádios e emissoras de televisão não podem ser destinada a parlamentares. Fagundes  tenta apresentar documentação durante o debate, mas por infringir as regras do debate que proíbe documentos perdeu o espaço.

Salles rebate complementando que no  livro do Chico Gois,  batizado como ‘Os Ben$ que os Políticos Fazem’, ele mereceu um capítulo inteiro e ao final o jornalista lhe  encaminhou dez perguntas,  mas ficou sem resposta. Em tom ácido, afirma “o senhor responde inquérito 3694/2002 por crime de peculato que corre em sigilo  isso e transparência?

Ele reafirma "tenho tranquilidade e não respondo a nenhum processo e não tenho bens bloqueados como  senhor tem por  causa do desvio de verbas das compras da Cemat, no valor de R$ 8milhões e tive a coragem de abrir meu sigilo. O senhor não abre o seu sigilo é porque o senhor tem medo? Eu, como Lúdio Cabral, abrimos. O senhor tem medo?”, finaliza


13h24 - Fagundes abre as perguntas dirigindo-se a Rogério. Ele diz que trabalha junto com os prefeitos porque sabe das dificuldades. Cita que Rogério não abre mão da aposentadoria e critica as emendas e pergunta como seria a atuação do tucano no senado com relação as emendas.
 
Salles afirma que defende que seja feita uma reforma tributária e que os recursos sejam alocados diretamente nos municípios e diz que enquanto existirem emendas, trabalhará para que não existam desvios. Segundo ele, a culpa não é dos prefeitos, mas do sistema, que está corrompido. Ele diz que quando vem a emenda, já vem a empreiteira pra construir a creche.
 
Fagundes afirma que Salles admitiu em sua fala que o prefeito aceita a corrupção ao aceitar a emenda. Salles diz que o sistema de licitações é sujeito a falhas. “Uma coisa é ganhar a licitação, outra é a liberação dos recursos”, critica. Ele fala que muitas vezes os parlamentares não liberam emendas aos municípios caso os prefeitos não aceitem as condições impostas pelo parlamentar.
  
13h14 -
Começa o bloco final do debate. Agora os candidatos fazem apenas uma pergunta para um oponente. 

13h13 - O deputado  e candidato ao Senado Wellington Fagundes  (PR) questiona a Rui Prado sobre a infraestrutura do Estado e cita que cada estrada aberta aumenta na produção o que incide sobre a capacitação dos trabalhadores e como ele, presidente da Famato, vê esse cenário.

Na resposta, Prado  classifica essa como uma preocupação interessante. “‘Cita que MT precisa capacitar um milhão de pessoas até 2020. E essa capacitação se dá pelo sistema S. E reafirma que são 180 cursos para atendimento da demanda”. Ele reiterou  que o Pronatec é um bom programa, mas defendeu mais condições para que se desenvolva o ensino técnico. Precisamos que aconteça com mais força”.
Na réplica, Fagundes afirmou que vem fazendo essa interlocução em Brasília. “Disponibilizamos recurso federal, através da presidente Dilma, e ampliamos o ensino técnico com os institutos federais em 12 municípios”.

Prado reafirma que é preciso muito mais investimentos. "Precisamos de um milhão de pessoas e não temos nem  500 mil capacitadas e precisa de mais vontade política. Até para que o Estado continue a crescer. Para evitar um apagão da mão de obra.  Esse é um assunto sério". 


13h10 - Wellington Fagundes dirige sua pergunta a Salles e lembra que o adversário foi secretário e  ice de Bezerra, vice governador e afirma que agora deixa o mandato de vice em Rondonópolis para ser candidato ao senado. Salles declara que durante o período em que Fagundes está no Congresso, aumentou-se a dificuldade de se administrar os municípios. Ele fala que se não tiver em Brasília parlamentares comprometidos com a revisão do pacto federativo, a situação não vai melhorar.
 
Wellington afirma que a esposa de Salles é ficha suja por sua atuação de oito meses como governadora. Além disso, cita a aposentadoria de Salles e o salário de vice-prefeito que o candidato acumula.
 
Salles afirma que sua esposa foi processada por contratar uma pessoa sem concurso e diz que o adversário falta com a verdade ao relembrar o caso. Diz ainda que poderia ficar na zona de conforto em seu gabinete de vice prefeito, mas diz que aceitou o desafio de ser candidato ao governado para mudar a triste realidade dos municípios que estão cada vez mais endividados.

13h13 - O deputado Wellington Fagundes  (PR) questiona a Rui Prado sobre a infraestrutura do Estado e cita que cada estrada aberta aumenta na produção. Questiona sobre a capacitação dos trabalhadores e como ele, presidente da Famato, vê esse cenário.

Na resposta, Prado  classifica essa como uma preocupação interessante. “‘Cita que MT precisa capacitar um milhão de pessoas até 2020. E essa capacitação se dá pelo sistema S. E reafirma que são 180 cursos para atendimento da demanda”. Ele reiterou  que o Pronatec é um bom programa, mas defendeu mais condições para que se desenvolva o ensino técnico. Precisamos que aconteça com mais força”.
Na réplica, Fagundes afirmou que vem fazendo essa interlocução em Brasília. “Disponibilizamos recurso federal, através da presidente Dilma, e ampliamos o ensino técnico com os institutos federais em 12 municípios”.

Prado reafirma que é preciso muito mais investimento. Precisamos de um milhão de pessoas e não temos nem  500 mil capacitadas e precisa de mais vontade política. Até para que o Estado continue a crescer. Para evitar um apagão da mão de obra. Assunto sério. 


13h04 - Rui Prado questiona a  Rogério Salles o que ele fez de concreto para a valorização e defesa dos direitos das mulheres quando prefeito de Rondonópolis. Ele responde “investi muito na qualidade da melhoria da saúde, procurei vializar recursos para ofertar creches naquele município. Entendo e faço questão de mostrar que cada vez mais as mulheres tenham atendimento de qualidade. Como governador não podia fazer novas políticas, mas sim dar continuidade. No governo Dante, na área de atendimento aos pequenos produtores priorizamos que os títulos fossem diretamente para as mulheres que estava aguardando”.

Na réplica, Rui Prado afirmou que vai implementar fundo para mulheres agredidas. “Temos de implementar, realmente, o fundo para não depender mais do homem que a agrediu. E precisamos também da creche em período integral e nas férias também”.

Salles ao final  reiterou  que vai propor e discutir políticas e incentivar empresas que contratam mulheres, assim como combater as empresas que atuam com discriminação odiosa. 

13h01 - Agora Rui Prado escolhe perguntar para Gilberto Lopes. Ele questiona sobre a prática do nepotismo na administração pública e quer saber a opinião do socialista.
 
Gilberto afirma que existem cabos eleitorais que são empregados na administração pública sem nenhuma qualificação e critica a prática de nepotismo. Rui Prado pergunta por que o oponente colocou o próprio pai na suplência e Lopes diz que seu pai é um trabalhador e que vai ajudá-lo na eleição. 

12h59 -  Rogério Salles pergunta a Gilberto Lopes quanto a situação da saúde  e o que ele pretende fazer para ajudar a mudar esse cenário. Lopes responde que “sabemos que  saúde caótica. Hospitais regionais sucateados pelas Organizações Sociais de Saúde e para reverter esse quadro carrear recursos para ser aplicados diretamente na saúde e reverter às Organizações”.  

O autor da pergunta rebate citando que tem como proposta a regionalização das tabelas do SUS para que os municípios mais distantes recebam mais recursos. 


12h57 - Rogério Salles agora dirige sua pergunta a Wellington Fagundes. Ele relembra um projeto do deputado que cria um plebiscito para dividir Mato Grosso.
 
Fagundes, na sua resposta, acusa o adversário de distorcer o projeto. Ele lembra que tomou essa iniciativa no seu primeiro mandato e afirma que Antero Paes de Barros, aliado de Salles, defendeu a divisão do Estado quando Senador. Wellington diz que de lá pra cá Mato Grosso se integrou e não há mais necessidade de divisão.
 
Salles diz que se referia a um projeto que não era do seu primeiro mandato e o oponente se diz um democrata e declara que defendeu o direito de a população poder opinar sobre o que pensava ser melhor para Mato Grosso. 

12h53 - Na retomada das discussões, Gilberto Lopes reafirma que considera uma vergonha receber R$ 15 mil de aposentadoria. E faz um pedido para que ele se comprometeria a doar sua aposentadoria.
Ele responder que caso ele seja eleito poderá debater a questão e  que não iria agir com demagogia. “É um direito que eu tenho. Caso o senhor seja eleito poderá legislar para mudar”.

12h51 - Recomeça do debate após o fim do programa eleitoral. Gilbero Lopes faz sua réplica. 

12h42 - O debate segue em pausa, para a apresentação do horário eleitoral gratuito. Neste momento, passa a propaganda dos senadores e os candidatos acompanham os programas de dentro da TV Record. 

12h00 - Na continuidade do terceiro  bloco, Gilberto Lopes (PSOL)  chama seu adversário  nas urnas Rogério Salles de 'candidato milionário" e o questiona sobre o benefício de aposentadoria de R$ 15 mil que ele recebe pelos  oito meses que esteve a frente do Executivo. “O senhor não considera imoral essa aposentadoria?”

“Recebo a pensão de ex-governador, como,  aliás, diversas famílias. É um direito estabelecido em lei. Considero que existem diversas distorções e não fui em quem fiz”. Defendeu que vai trabalhar para que a aposentadoria de todo trabalhador seja mais justa. Não é justo que continue pagando quando mais precisa”.

O debate será interrompido para a veiculação do horário eleitoral. A transmissão da programação local será retomada às 12h50, com o direito a tréplica de Rogério Salles.

11h58 - O terceiro bloco é aberto com uma pergunta de Gilberto Lopes ao candidato Rui Prado. Ele chama o adversário de milionário e se diz trabalhador. Fala que a pergunta foi feita pela sua filha e questiona se Prado não se sente envergonhado em ser apoiado por José Riva.
 
Prado diz que não se envergonha e do apoio e tem na sua suplência um representante do movimento sindical e dos comerciantes. Prado diz que para a sociedade avançar, todas as categorias precisam estar envolvidas. “Eu não vou entrar aqui, candidato, nessas discussão de milionário, rico ou pobre”, finaliza.
 
Lopes diz que MT teve os piores índices de educalção e saúde nos últimos 20 anos. Ele volta aperguntar se Prado não se sente envergonhado de ser apoiado por José Geraldo Riva. Prado diz que confia na justiça e em José Riva. 

11h49 -  Rui Prado pergunta a Rogério Salles de que era vice-prefeito, tornou-prefeito enquanto ex-governador o que o senhor fez para Baixada em especial Cuiabá. Ele inicia respondendo que foi governador em época que eleição o que impede, por exemplo, iniciar obras ou procedimentos licitatórios. “Trabalhei no sentido de distribuir recursos, óleo diesel nos assentamentos de reforma agrária, implantei o pregão eletrônico, implantei o Gaeco, tive o prazer de encaminhar as primeiras viaturas para o Gefron”.

Não satisfeito, Prado  cita que perguntou especificamente de ações para Cuiabá, e cita que o “povo da baixadas cuiabana merece mais”.

Ele rebate pontuando sobre a  implantação do Parque Zé Bolo Flor e Massairo Okamura “Nõa podia iniciar obras porque seria uma irresponsabilidade iniciar obras para serem concluídas para o próximo governador”. 


11h47 - Rui Prado agora questiona Wellington Fagundes. Ele cita os 24 anos de Wellington no Congresso e quer saber o posicionamento e ações de Wellington Fagundes quanto à reforma política.
 
Fagundes cita que foi o deputado mais votado e que aprende a cada eleição. Ele quer desde outubro, caso seja eleito, já começar a articular a discussão da reforma política. “Queremos fazer a reforma discutindo com a população”, alega. Ele critica a enxurrada de partidos políticos do atual modelo político e quer uma forma mais clara de se apresentar as candidaturas.
 
Rui Prado diz que o eleitor não agüenta mais as reeleições continuadas e promete propor apenas uma reeleição no Legislativo. Ele ainda critica campanhas milionárias com muitos cabos eleitorais pagos.
 
Fagundes diz que as instituições como um todo estão desgastadas e diz que a reforma política é fundamental. Se posiciona contra o financiamento unicamente público das campanhas. 

11h42 - Candidato  ao Senado Rogério Salles pergunta ao candidato Wellington Fagundes (PR) sobre a citação feita pelo ministro dos transportes, Paulo Passos (PR),  de que a chegada dos trilhos  da Ferronorte a Cuiabá não é uma prioridade do governo federal. Cita na sequência que após a repercussão ele  mudou a vertente. "Os veículos de imprensa estão mentido então?  

“O ministro disse que atendendo ao movimento logístico e entidades organizadas do agronegócio, o senhor, o Rui disse que é do agro, eu sou o único que tem interesse de trabalhar o Estado como um todo. Isso é que tem que ser esclarecido. Não obrigamos a abrir mão do trecho porque o contrato era de cem anos e hoje e monopólio e a partir de agora não tem mais. Nós estamos modernizando o Brasil. Queremos a concorrência para baratear o custo do frete. Se teve alguém que trabalhou mais que Wellington não teve pode ter trabalhado igual, mas com mais intensidade,não”.
 
11h40 - Agora Rogério Salles dirige sua pergunta a Rui Prado. Ele afirma que Mato Grosso vive uma situação caótica e cita as más condições das estradas. “Se eleito senador o que o senhor fará para atenuar esse quadrou?”.
 
Ruis diz que atribui as más condições das estradas federais e estaduais a um descaso dos governantes com o povo. Estado de Mato Grosso é muito importante, mas o governo federal não faz a sua parte, sustenta. “O presidente da república e o governador do estado têm que ter mais vontade política”, critica. Segundo ele, o quadro da logítisca impede o crescimento econômico e atrapalha o direito de ir e vir.
  
Salles diz que o atual governo construiu poucos quilômetros de ferrovias. Rui afirma que o Fethab tem de ser usado com a sua finalidade. Além de estradas e pontes de madeira, que ainda exstem em Mato Grosso.   

11h33 -  A rodada permanece e quem é alvo de questionamento nesse momento é o candidato Rogério Salles (PSDB) pelo adversário  Gilberto Lopes (PSOL). Ele pergunta se Salles é a favor da taxação das leis sobre as grandes fortunas? “Não tenho a menor dúvida de que precisamos fazer uma reforma tributária. Defendo a taxação de grandes fortunas”.

Ele complementa citando que esse elemento garante melhor distribuição de renda. Entendo que além de fazer a diminuir a carga tributária e simplificar o sistema”.  Na réplica, Lopes reafirma que há 26 anos a elite que domina o Senado não fez essa reforma. O senhor acredita que vai ser possível?

“Não  tenho dúvida de que não andou em função  da falta de vontade política, presidente da República e do Congresso. Essa é uma das grandes angústias da população, que está indignada pela carga tributária que tem e os péssimos serviços que são prestados”, reafirma na tréplica.

11h30 - Gilberto Lopes questiona Wellington Fagundes sobre seu apoio a Silval Barbosa e pergunta se o republicano não é “cúmplice” da atual gestão.
 
Fagundes responde que sempre trabalha com boa relação com governadores. “Com Dante fizemos o maior programa de pontes que esse estado já teve, depois veio Blairo Maggi e hoje com Silval fizemos o MT Integrado”, cita. Ele ainda elenca a duplicação da estrada que liga Cuiabá a Rondonópolis.
 
Lopes pergunta se Silval Barbosa é um bom ou mal gestor. “Todos os governante têm acertos e tem erros”, desconversa Fagundes. Wellington diz que trabalha sem ver a cor partidária, com todos os governadores. Diz ainda que é conhecido em alguns municípios como o homem da água, por seu trabalho no abastecimento hídrico em Mato Grosso. 

11h28 - Welington Fagundes pergunta a Gilberto Lopes sobre o programa Brasil Carinhoso e qual o modelo adotado pelo governo federal. Ele inicia sua fala criticando o modelo de assistência implementado por meio do pagamento de bolsas. “São medidas para garantir o clientelismo.  “Eu creio que ele não acrescente muito. Precisa de educação. Para um país sair do retrocesso só com investimentos pesados, com educação de qualidade, porque não  só de pão e programa vive o povo brasileiro”.

Na réplica, Fagundes afirma que na  verdade, o Brasil Carinhoso é destinado a criança e estimula, além do ensino à saúde. Lopes reafirma na tréplica, “o Brasil sair do atraso, programas de clientelismo não vai resolver o problema. Só assim vamos evoluir. Não adianta só dar bolsa”. 

11h26 - Wellington Fagundes abre o bloco questionando Rogério Salles. O republicano diz que o tucano é contraditório e questiona os apoios de Salles a presidente da república.
 
Salles afirma que em uma democracia, todos têm direito de fazer suas escolhas. Salles afirma que pede votos para Aécio Neves desde o início da campanha mas não terá dificuldade nenhuma em conviver com outro presidente que seja eleito. “Vou viver harmoniosamente”, afirma.
 
Wellington Fagundes afirma que o Estado é muito grande e pergunta se Rogério acha “fácil” trazer emendas parlamentares, citando, sem citar nomes, dois senadores de Mato Grosso que são da oposição e, segundo ele, não trouxeram recursos para o Estado.
 
Salles, na réplica, diz que os dois senadores de MT que são da oposição têm uma postura de defesa da população brasileira e mato-grossense. “Fui prefeito e como prefeito convivi muito bem com meus adversários”. 
  
11h20 - Começa o segundo bloco do debate, ocasião em que cada candidato poderá questionar dois oponentes. 

11h16 - O  candidato ao Gilberto Lopes Filho (PSOL) afirmou quando questionado se vale tudo para se eleger "Que é o único  candidato que representa os trabalhadores e está fora da ‘baixaria’ que vem sendo disseminada durante a campanha. “Minha participação é única para defender os direitos dos trabalhadores. Que cada centavo do dinheiro público chegue para educação, saúde”. Defendeu ainda que o PSOL é a única opção diferente para a população. 

11h16 - O terceiro candidato a responder a mesma pergunta do mediar, se vale tudo para se eleger, é Wellington Fagundes.
 
“Vale tudo se a alma não é pequena” (SIC.), diz Wellington Fagundes, em referência à frase icônica do poeta Fernando Pessoa. Ele cita a diferença representativa em números de deputados federais entre Mato Grosso e grandes estados, como São Paulo, por exemploe diz que como Senador poderá brigar de igual para igual pelo Estado. 

11h12 -  O segundo a responder qual a motivação para ser candidato ao Senado é o candidato Rogério Salles (PSDB) explicou que  entende que não vale tudo em uma disputa para o Senado. “Procurei esclarecer à população quem sou eu. E discutir assuntos que afetam diretamente a nossa vida. De maneira nenhuma  prevalece ataques. O que importa, efetivamente é a nossa visão Temos três senadores em cada Estado. Junto com Pedro Taques (PDT buscando sempre o melhor para Mato Grosso. 

11h11 - Rui prado é o primeiro a responder. O mediador pergunta se vale tudo para ser senador da República e cita embates e a judicialização da campanha.
 
Rui Prado diz que não vale tudo para se eleger e diz que é candidato porque está indignado com o estado que Mato Grosso se encontra. Ele cita segurança, saúde e educação como exemplos do que vai mal e o que lhe deixa indignado. “Quero ser um agente para mudar o estado de coisas em que se encontra o nosso país”, afirma.

11h08 - No primeiro bloco, os candidatos responderão perguntas comuns feitas pelo mediador

11h07 - Começa o debate, que será mediado  pelo jornalista Antônio Carlos



10h55 (Bastidores) - Wellington Fagundes chegou aos estúdios da TV Recor afirmando que sua estratégia será falar sua propostas, sua vida e fazer uma comparação com os adversários, mostrando sua experiência. "Estou pronto para responder sobre todas as perguntas.


10h52 (Bastidores)  - Reafirmando não fugir ao debate, o candidato Rogério Salles (PSDB), disse que está pronto para os temas que serão abordados. "Sou candidato e tenho de dar as respostas necessárias". 

10h48  (Bastidores)  O social democrata  Rui Prado, na sede da TV, declarou que não irá fugir do debate e reafirmou que espera que os adversários também adotem a mesma postura. Ele avaliou que na noite de domingo (10) alguns de  seus oponentes não souberam responder alguns questionamentos."Acho que a população não merece isso:"


10h45 (Bastidores) - O candidato  Gilberto Lopes Filho (PSOL) chegou ao local e prometeu combater os candidatos milionários. E defende que sua candidatura é a única que realmente representa o povo.
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