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Sexta-feira, 17 de maio de 2024

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“Essa quadrilha não vai assumir Cuiabá”, rebate Wilson após acusação de baixaria

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

“Essa quadrilha não vai assumir Cuiabá”, rebate Wilson após acusação de baixaria
O candidato a prefeito de Cuiabá pelo PSDB, Wilson Santos, avisou que não vai baixar o tom um milímetro das críticas que tem dirigido contra o adversário Emanuel Pinheiro (PMDB) e ao grupo que, segundo ele, o peemedebista representa. Acusado de baixar o nível da campanha, Santos afirmou que baixaria é o que foi feito em Mato Grosso pelo governo passado.


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“Baixaria é o Silval Barbosa ter roubado quase um bilhão de reais dos cofres públicos. Baixaria é o Silval Barbosa ter manipulado a política de incentivos fiscais do Estado para auferir dinheiro roubado. Baixaria é o Silval e sua quadrilha ter roubado dinheiro até da área social. Isso que é baixaria e essa quadrilha não vai assumir Cuiabá”, rebateu, em entrevista concedida ao Olhar Direto.
 
Wilson, que iniciou a campanha em terceiro lugar nas pesquisas de opinião, atribuiu seu crescimento na reta final e ter chegado ao segundo turno em partes à estratégia de comparar os grupos políticos que brigam pelo comando do Palácio Alencastro. O marqueteiro Antero Paes de Barros, que comanda a campanha de Emanuel Pinheiro, afirma que o tucano partiu para a baixaria no primeiro turno.
 
“Nós vamos continuar tratando a verdade doa a quem doer. E nós não nos pautamos por marqueteiro do nosso concorrente. Nossa pauta é nós que fazemos internamente, temos segurança nela. Deu certo e das três principais candidaturas a que chegou crescendo foi a nossa porque esse tratamento foi aprovado pelo eleitor”, avaliou.
 
“Nós, faltando 10 dias para as eleições, não ultrapassávamos a barreira dos 20 pontos, quando resolvemos politizar o debate, chegamos a quase 29 pontos, quase 100 mil votos. Então a pauta nossa quem faz somos nós. Como não interferimos na pauta do nosso concorrente, eles não vão nos intimidar e eles não terão nenhuma capacidade de interferir na nossa pauta. Conheço muito bem quem faz o marketing do meu concorrente, conheço muito bem, ele não vai pautar a minha campanha”, completou.
 
Ainda no dia 2 de outubro, após a votação, no Centro de Eventos do Pantanal, Antero Paes de Barros afirmou que entrou na campanha de Emanuel Pinheiro por uma recomendação do tucano, que à época ainda não era candidato. “Wilson que me pediu para fazer a campanha do Emanuel, porque quando Emanuel se lançou candidato, o Mauro Mendes era candidato à reeleição. Todo mundo sabia que Wilson não ia apoiar Mauro Mendes. Aí depois ele pediu pra eu sair [da campanha do Emanuel]. Aí não tinha como sair”, explicou Antero à imprensa.
 
Questionado, Wilson se recusou a confirmar o que foi dito por Antero. “Não merece resposta isso. O que é que isso contribui para o debate para governar quatro anos. Discutir pauta de marqueteiro? Os marqueteiros, inclusive, estão em démodé no país, estão perdendo espaço. Os candidatos estão começando a assumir o protagonismo. É só aqui que o marqueteiro quer pautar o debate da sociedade”, reclamou.
 
Wilson ainda afirmou que seu adversário, em um dado momento da campanha, foi arrogante. “Diziam o tempo todo que nós não chegaríamos ao segundo turno, que nós tínhamos o índice de desgaste, de rejeição, elevadíssimo. Que devido à rejeição altíssima nós não tínhamos condições de crescer. Chegamos [ao segundo turno] crescendo. Chegou um momento em que disseram que venceriam no primeiro turno, com arrogância. Chegamos quase num empate técnico”.
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