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Pedro Taques defende que denúncia de propina envolvendo irmão de Emanuel seja investigada

24 Out 2016 - 11:49

Da Redação - Laíse Lucatelli / Da Reportagem Local - Jardel Arruda

Foto: Rogério Florentino Pereira/OD

Pedro Taques defende que denúncia de propina envolvendo irmão de Emanuel seja investigada
O governador Pedro Taques (PSDB) defendeu que o caso de propina denunciado no último debate (23) pelo candidato a prefeito de Cuiabá pelo seu partido, Wilson Santos, tem que ser investigado. Durante o debate da TV Record (Grupo Gazeta), o candidato tucano afirmou que a cunhada do seu adversário Emanuel Pinheiro (PMDB) confessou a ele ter recebido propina de R$ 4 milhões envolvendo incentivos fiscais da empresa Caramuru Alimentos.


Leia mais:
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- Pela honra, Emanuel Pinheiro afirma que vai até últimas consequências contra Wilson Santos 


“O debate tem que ser desta maneira: mostrando propostas, mas que o cidadão tenha o direito de saber quem é quem no momento que nós estamos vivendo. Precisa ser investigado e tenho certeza que será investigado. Segunda Wilson vai fazer essa entrevista e vai mostrar esses documentos”, disse Pedro Taques à imprensa ao final do debate.

A denúncia teria sido confirmada por Barbara Pinheiro e por seu marido, Marco Polo Pinheiro,  irmão de Emanuel e conhecido como Popó, em visita à casa de Wilson há cerca de 30 dias.  Segundo o tucano, o casal recebeu informações de que ele teria um vídeo que comprovava o caso e, por isso, foram procurá-lo para pedir que não utilizasse o caso no programa eleitoral.

Wilson afirma que parte desse dinheiro foi depositado na conta de Barbara Pinheiro, e o recurso teria sido utilizado para a construção de uma cozinha industrial em Várzea Grande, para atender a Construtora Aurora.
O governador disse que todas as fiscalizações envolvendo incentivos fiscais feitas em seu governo já foram encaminhadas para o controle interno e externo. Porém, não comentou se há investigação envolvendo a empresa Caramuru.

“Isso está na Controladoria Geral do Estado e já foi enviado ao Ministério Público Estadual. Tem documentos sobre isso. Objetivamente sobre a Caramuru eu não sei se tem esse documento, eu não faço ideia”, afirmou.

Após o debate, Emanuel Pinheiro anunciou que processaria Wilson Santos por calúnia e pediria indenização por danos morais. “Eu não tenho medo dele. Não sou filho de pai assombrado e vou até as ultimas consequências pela minha honra, pelo meu nome que é o maior patrimônio que tenho na vida pública”, afirmou o candidato do PMDB em entrevista coletiva.
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