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Quinta-feira, 02 de maio de 2024

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Acusada por Wilson de receber propina por incentivo fiscal, cunhada de Emanuel trabalha na CPI da Sonegação

Foto: Assessoria AL

Acusada por Wilson de receber propina por incentivo fiscal, cunhada de Emanuel trabalha na CPI da Sonegação
A empresária Barbara Freitas Pinheiro, que foi acusada por Wilson Santos (PSDB) de receber propina para facilitar que o Grupo Caramuru conseguisse incentivos fiscais em Mato Grosso, é uma das assessoras técnicas da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Renúncia e Sonegação Fiscal, da Assembleia Legislativa.


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A CPI investiga, entre outras coisas, casos de incentivos ficais conseguidos de forma irregular, por empresas que não se enquadravam no Programa de Desenvolvimento Industrial de Comercial de Mato Grosso (PRODEIC), ou não cumpriram suas contrapartidas.

Casada com Marco Polo Pinheiro, conhecido como Popó, e cunhada do candidato a prefeito e deputado Emanuel Pinheiro (PMDB), que é membro dessa mesma CPI, Barbara é acusada pelo candidato a prefeito Wilson Santos de ter servido de laranja para o peemedebista receber propina como pagamento por facilitar que o Grupo Caramuru conseguisse incentivos fiscais para três empresas.

Segundo informou um membro da CPI, ela participa da comissão desde o início dos trabalhos, como uma técnica da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Púbico Estadual (Faespe), entidade ligada à Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat). A fundação atende todas as CPIs da Assembleia Legislativa, por meio de convênio.

O presidente da CPI, deputado José Carlos do Pátio (SD), foi procurado pelo Olhar Direto para esclarecer quais atividades Barbara exerce na Comissão, mas não atendeu as ligações. A assessoria e imprensa do parlamentar também foi procurada pela reportagem e também não retornou ligações.

Processo

O deputado Emanuel Pinheiro, que é membro da CPI da Renúncia e Sonegação Fiscal, conseguiu assegurar sua participação na investigação na Justiça. Quando a comissão foi instalada, em 2015, o PR, partido de Emanuel à época, entrou com ação para que o parlamentar participasse da CPI, alegando que faltava proporcionalidade partidária na composição.
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