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Domingo, 28 de abril de 2024

Notícias | Agronegócios

Rastreabilidade da carne é ferramenta que garante saúde para o consumidor

Muito foi dito sobre o sistema de rastreabilidade de carne, principalmente com relação ao meio ambiente, já que esta seria a única forma de garantir com segurança que o gado não está avançando em áreas de desmatamento. Mas esta não é a única garantia que a rastreabilidade permite e o consumidor deve estar alerta para exigir alimentos seguros e devidamente rastreados.


A rastreabilidade ocorre por meio da identificação dos animais, que se feita de forma consistente e confiável, possibilita ao consumidor ter acesso a informações sobre a procedência do alimento que consome. Essa realidade ainda é rara no Brasil, porque as técnicas de identificação que predominam no país são manuais, incluindo a marcação a ferro quente, marcação com spray e utilização de brincos de plástico, que não são capazes de fornecer rastreamento completo. A boa notícia é que já há tecnologia brasileira para identificação eletrônica de animais, que acontece com a utilização de chips eletrônicos.

De acordo com o Projeto IDEA (Identification Electronique des Animaux), desenvolvido na União Europeia com o objetivo de testar a performance de três tipos de identificação eletrônica, o sistema mais eficiente foi o bolus, chip eletrônico revestido por uma cápsula de cerâmica que fica depositada no retículo (segunda câmara ruminal) do animal. O bolus funciona por rádio freqüência e, com uso de leitores e antenas, permite que cada animal seja identificado por um número e tenha todas as etapas de sua vida acompanhadas por softwares de gestão pecuária.

O uso da identificação eletrônica permite vantagens para o consumidor, que pode exigir dos produtores de carne o acesso às informações sobre a origem do animal (propriedade, raça, sexo e idade), a dieta utilizada, o tipo de produto (resfriado ou congelado), o nome do corte e os dados do estabelecimento de abate. Esse sistema garante, portanto, que sejam evitados incidentes de segurança alimentar e criados programas de controle de doenças e de garantia de qualidade.

Na União Europeia, a questão já está bem desenvolvida e a tendência é que o consumidor brasileiro também passe a demandar de forma mais consistente que seu alimento seja seguro e produzido de acordo com padrões exigentes. No Brasil essa tecnologia esta disponível através da Saint Gobain do Brasil, que desenvolveu materiais cerâmicos especiais para essa aplicação viabilizando a produção local.

Sobre a Saint-Gobain

A SAINT-GOBAIN nasceu na França, em 1665, por ordem do Rei Luis XIV e foi criada por Colbert, com o objetivo de fabricar os espelhos para o Palácio de Versalhes. Ao longo de mais de 340 anos, a companhia desenvolveu outras várias atividades, espalhando-se por todo o mundo. Hoje, SAINT-GOBAIN é um grupo multinacional líder em diversas áreas, atendendo um mercado moderno com necessidades cada vez mais complexas e exigentes. Atualmente está presente em 57 países, com mais de 200 mil funcionários, e possui 1200 empresas consolidadas no mercado.

Presente no Brasil desde 1937, a Saint-Gobain ocupa uma posição de destaque, firmando-se como um dos maiores grupos industriais do país.
A Saint-Gobain está presente em todo o território nacional, distribuída por mais de 50 cidades e empregando mais de 12.000 funcionários.
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