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Segunda-feira, 13 de maio de 2024

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O aprendiz

MP afirma que João Emanuel e sua suposta quadrilha “ostentava” para dar ar de legalidade a dinheiro ilegal veja fotos

Foto: Reprodução

MP afirma que João Emanuel e sua suposta quadrilha “ostentava” para dar ar de legalidade a dinheiro ilegal  veja fotos
Entre as argumentações usadas pelo Ministério Público para convencer a juíza da Vara do Crime Organizado Selma Rosane Santos Arruda a decretar a prisão preventiva do vereador João Emanuel e três pessoas, os promotores afirmaram que a suposta quadrilha liderada pelo parlamentar ostentava um alto padrão de riqueza para dar ar de legalidade às atividades ilegais. Para isso, eles utilizavam várias redes sociais, nas quais eles postavam fotos de “carrões”, barcos e festas particulares.


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“Aferiu-se que vários integrantes do grupo ocupam posições sociais estratégicas, adotando postura de agentes públicos e empresários, ostentando padrão de riqueza, o que daria aparência de legalidade às suas atividades”, consta de trecho da argumentação anexada ao pedido de prisão preventiva.

O costume de “ostentar” – termo que passou a determinar um estilo de vida após o lançamento do funk ostentação, no qual os representantes cantam sobre carros, motocicletas, bebidas e outros objetos de valor, além de fazerem frequentemente citações à mulheres e ao modo de como alcançaram um maior poderio de bens materiais – chegou a se tornar piada na internet após as prisões.

O Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) requereu a prisão de quatro envolvidos no suposto esquema criminoso. Além do parlamentar foram cumpridos nesta quarta-feira em Cuiabá (26) mandado de prisão contra Amarildo dos Santos. Ainda existem ordens de prisão a serem cumpridas contra Marcelo de Almeida Ribeiro e André Luis Guerra Santos que estão sendo procurados pela Justiça.

De acordo com o Gaeco, os denunciados compõem organização criminosa destinada à prática de crimes de falsidade, estelionato, corrupção passiva, grilagem de terras e adulteração de documentos de veículos. Foram também denunciados Mário Borges Junqueira, Érica Patrícia Cunha da Silva Rigotti, Pablo Noberto Dutra Caires e Evandro Vianna Stábile. Contra essas quatro pessoas não foram expedidos mandados de prisão.
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