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Terça-feira, 30 de abril de 2024

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Cuiabá ganha ‘fast food’ libanês com receitas de família e opções a R$ 6

Foto: Reprodução

Cuiabá ganha ‘fast food’ libanês com receitas de família e opções a R$ 6
Idealizado para ser um “fast food” com comida libanesa por R$ 6, que se faz presente nos temperos usados para temperar a carne das esfihas ou no modo do babaganoush e do homus, o Rach Snack, no bairro Boa Esperança, em Cuiabá, nasceu como uma homenagem à descendência de um dos sócios. 

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Aline Gonçalves, de 22 anos, é a proprietária da lanchonete, mas já tinha experiência com administração da confeitaria, a Gobbeti Doces, que funciona na modalidade delivery. O brownie com pistache feito pela jovem faz sucesso no cardápio da Rach. 

“Eu nunca tinha nem experimentado as pastinhas e não era meu costume sair para comer esfihas, então tive que aprender tudo. Fiz parte da elaboração das receitas das esfihas, da coxinha… Fomos testando e experimentando até chegar no que consideramos que deu certo, o pessoal está gostando bastante”. 
 

As receitas que fazem parte da família do professor Renato Neder, de 43 anos, sócio da lanchonete libanesa, foram aperfeiçoadas para serem vendidas de forma rápida no local. A ideia é que os clientes se sirvam sozinhos para facilitar o processo. 

O estabelecimento também vende coxinha, esfiha fechada e quibe frito, além da variedade de pastas. O pão sírio, por exemplo, chega quentinho na mesa, já que leva três minutos para ser assado, e tem surpreendido os clientes. 

“É rápido e barato, um fast-food com uma pegada libanesa. Tem muita loja de esfiha, mas as esfihas são muito parecidas com pizzas, nós ficamos no tradicional mesmo, com algumas pastinhas árabes”, conta Neder. 

O sócio explica que a principal diferença da comida libanesa está nos temperos usados para temperar a carne. “Brasileiro não usa tempero sírio, a gente é mais do sal, alho e tal. O libanes usa especiarias como canela, que não é algo que colocamos na carne, mas eles colocam. Usam muita hortelã, carneiro, que ainda queremos fazer uma esfiha nesse sabor”. 

Assim como o pão sírio, as esfihas também são montadas e assadas na hora de serem servidas. “Tenho que me preocupar com a experiência do cliente, com como a comida vai chegar no prato dele, se as receitas estão no padrão. Agora estamos crescendo cada vez mais, então estou ampliando o número de funcionários e é um desafio, todos os dias surgem coisas para resolver”, conta Aline.
 
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