Olhar Jurídico

Segunda-feira, 29 de abril de 2024

Notícias | Criminal

julgamento

Acusado de duplo assassinato admite que administrava caça-níqueis de Arcanjo

30 Jul 2015 - 17:20

Da Reportagem Local - Arthur Santos da Silva/Da Redação - Jardel P. Arruda

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Acusado de duplo assassinato admite que administrava caça-níqueis de Arcanjo
O réu Júlio Bach, um dos acusados do duplo assassinato de Fauze Rachid Jaudy Filho e Rivelino Jacques Brunini, e da tentativa de homicídio contra Gisleno Fernandes, confirmou que era responsável por administrar as máquinas caça-níqueis de João Arcanjo Ribeiro, mas negou conhecer Hércules Araújo Agostinho, já condenado como autor do crime.

De acordo com depoimento, prestado à Mônica Catarina Perri de Siqueira, titular da 1ª Vara Criminal de Cuiabá, durante julgamento dele próprio e de Célio Alves de Souza, no Tribunal de Júri, nesta quinta-feira (30). Ele foi a terceira pessoa a prestar depoimento. Antes dele, o então delegado do Grupo de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Luciano Inácio da Silva e Gisleno Fernandes.

Leia mais:
Magistrada remarca julgamento e Arcanjo passará por júri no dia 10 de setembro

O delegado, atualmente lotado na Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoal (DHPP), Luciano afirmou que no inquérito relativo a esse caso, do qual foi responsável, não foi possível identificar ligações entre Hércules (o assassino) e o réus julgados nesta quinta-feira.

Já Gisleno, que conseguiu escapar por pouco de ser morto – ele foi baleado -, conto que nunca havia citado Hércules antes por medo. Ele confirma reconhecer o assassino na ocasião, fardado com uniforme da Polícia Militar e pilotando uma motocicleta. Os assassinatos aconteceram em junho de 2002, na Av. Historiador Rubens de Mendonça, em Cuiabá, a luz do dia.
Entre em nossa comunidade do WhatsApp e receba notícias em tempo real, clique aqui

Assine nossa conta no YouTube, clique aqui

Comentários no Facebook

Sitevip Internet