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Sábado, 04 de maio de 2024

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Ouvidor da OAB/MT participa de I Encontro Nacional em Brasília

O ouvidor da OAB/MT, Mananciel José da Fonseca, participa nesta quarta-feira (19 de setembro) do I Encontro Nacional de Ouvidores da OAB, na sede da entidade, em Brasília. Para o presidente do Conselho Federal, Ophir Cavalcante “a ouvidoria, como grande interlocutora entre a sociedade, o advogado e a OAB, é essencial para fazermos nossa autocrítica e para que possamos responder ao público e à advocacia sobre o que esperam da nossa entidade”.

Na opinião de Mananciel Fonseca o papel da Ouvidoria é também criar um estímulo de melhor atendimento ao cidadão e ao advogado e ele como ouvidor é o interlocutor junto à Diretoria da OAB/MT. Criada no final de setembro do ano passado, a Ouvidoria da Seccional Mato Grosso visa receber reclamações, críticas, sugestões e elogios de advogados e estagiários inscritos, em todas as esferas, incluindo serviços e atividades da instituição.

O atual ouvidor assumiu a função em março de 2010 durante a sessão mensal do Conselho Seccional da OAB. Para o presidente da OAB/MT, Cláudio Stábile Ribeiro, a brilhante atuação do advogado, que foi ex-presidente do Tribunal de Defesa das Prerrogativas, demonstra a sua experiência, comprometimento e competência. Pelo site da OAB/MT também é possível enviar manifestações em link específico da Ouvidoria.

Participam do evento em Brasília o vice-presidente do Conselho Federal, Alberto de Paula Machado, e o secretário-geral, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, ouvidores das Seccionais de todo o país, assim como o ouvidor-geral da OAB, Henri Clay Andrade. A Ouvidoria-Geral da OAB está em funcionamento no Conselho Federal desde o início de junho deste ano e foi criada para que sejam desenvolvidos mecanismos específicos e uniformes de interação com a sociedade e com os advogados e, consequentemente, proporcionar maior efetividade e agilidade nos trabalhos da OAB.

“É evidente que cada Seccional tem a sua realidade, e o Conselho Federal quer cada vez mais essa estimular essa independência, mas para que esse sonho possa se concretizar e se tornar definitivamente uma missão da nossa entidade, é preciso que nós tenhamos uma linguagem única, uma condução única em termos de procedimentos”, ressaltou Ophir.

Com informações do Conselho Federal da OAB
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