O Superior Tribunal de Justiça (STJ), sob relatoria da Ministra Maria Thereza de Assis Moura, negou a medida liminar proposta pela defesa de Alysson Nascimento Pereira da Silva, o “Papinha”, que solicitava habeas corpus. “Papinha” é acusado de integrar quadrilha que teria acumulado cerca de R$ 200 mil em roubos. Segundo investigações da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (DERF), os suspeitos teriam roubado cerca de R$50 mil em produtos de uma joalheria no Shopping 3 Américas, em julho deste ano.
Leia mais:
Riva demonstra indiferença em passar natal detido, mas afirma que "prisão não é bom para ninguém"
O réu teve o mesmo pedido negado na 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, em 18 de novembro, sob relatoria do desembargador Gilberto Giraldelli. Além disso, já tinha mandado de prisão em aberto por homicídio.
Histórico no Crime
A quadrilha foi presa em agosto deste ano pela DERF de Cuiabá. Durante buscas na casa dos suspeitos, foram apreendidos R$ 6,4 mil, 42 munições calibre 380, um notebook, quatro relógios de marcas diversas, duas TVs, 12 aparelhos celulares, diversas jóias, entre outros objetos. Além disso, detinham posse de uma pistola calibre 380, que fora encontrada em um veículo Hilux, roubado pela quadrilha em 9 de julho deste ano.
A quadrilha também era investigada por dois furtos de carga de aparelhos celulares, no dia 20 de maio e 18 de julho. Eles quebraram a parede da empresa e subtraíram R$ 150 mil em aparelhos celulares. Além disso, o bando ainda teria receptado, em 18 de julho, parte da carga de armas e munições da empresa ‘Pantanal Caça e Pesca’ e estavam atuando na comercialização do armamento.
