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Silval Barbosa assina ato de nomeação de Paulo Prado

07 Jan 2013 - 17:56

Da Editoria - Marcos Coutinho/ Da Redação - Lucas Bólico

Foto: Lucas Bólico/OD

Silval Barbosa assina ato de nomeação de Paulo Prado

Silval Barbosa assina ato de nomeação de Paulo Prado

O governador Silval Barbosa (PMDB) acaba de assinar o ato de nomeação de Paulo Prado como Procurador-Geral de Justiça. O ato de Silval ratifica a eleição de Prado ocorrida no último dia 05 de dezembro, quando obteve 102 votos contra 88 do promotor José Antônio Borges e 85 do promotor Roberto Turim.

Antes da eleição, Paulo Prado, que já foi procurador geral, afirmou ao Olhar Jurídico que o Ministério Público passa por um momento crucial diante da Proposta de Emenda Constitucional 37, que tira o poder de investigação dos promotores e procuradores de Justiça.

Prado comemorou a vitória de uma disputa “pau a pau”, como o próprio comentou logo após a tabela indicar seu nome como o detentor dos votos da maioria. Ele enfatizou que concorreu contra dois nomes de história dentro do Ministério Público.

“O resultado reflete a aceitação do trabalho que eu fiz anteriormente contra dois colegas com muita história. A classe reconheceu como importante as minhas administrações anteriores. Se o governador entender que deve escolher o mais votado, acho que vamos fortalecer a aproximação do Ministério Público com a sociedade, na discussão da PEC 37 e as grandes discussões do Estado, como a Copa, o meio ambiente, a infância e juventude, saúde e educação”, declarou Prado.

“O MP foi eleito como grande representante da sociedade. Estou indo enfrentar estradas turbulentas e tempestades e sair, acredito, fortalecendo os anseios da população mato-grossense”, asseverou Prado ao comentar o momento pelo qual o MP passa.

Paulo Prado acredita ainda que o Ministério Público tenha que ser um dos fomentadores de grandes discussões sociais relacionadas a saúde, educação, meio ambiente, tráfico de drogas, ressocialização de detentos, entre outros. Na ótica do procurador, a mobilização social e a consciêntização da opinião pública são as principais ferramentas que o MP tem de usar para evitar a aprovãção da PEC 37.

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