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Domingo, 28 de abril de 2024

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Secretário adjunto de Administração Penitenciária aborda condutas de proteção

A parte mais vulnerável no aparato tecnológico utilizado para segurança é o ser humano e o vazamento de dados e informações classificadas como sigilosas pode trazer transtornos seja para uma instituição ou para uma pessoa. O assunto foi tratado na manhã desta sexta-feira (5 de abril) pelo secretário adjunto de Administração Penitenciária da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos, coronel Clarindo Alves de Castro.

O coronel abordou o tema Condutas de Proteção para militares da Coordenadoria Militar do Tribunal de Justiça e servidores da sede do Poder Judiciário e das Comarcas de Cuiabá e Várzea Grande. A palestra fez parte da programação realizada em comemoração aos cinco anos de instalação da Escola dos Servidores Desembargador Atahide Monteiro da Silva.

“Dentro ou fora de uma instituição, as pessoas precisam adotar algumas medidas e algumas delas são até relativamente simples de serem tomadas”, disse o coronel citando como exemplos cuidados com senhas e bloqueio de computadores, uso de crachás, classificação e descarte de lixo e conversas por telefone ou por e-mail.

Castro lembrou da importância de o usuário se proteger quando sair de perto do computador, bloqueando a máquina para a sua segurança. Ele também cita alguns cuidados como não deixar a tela do computador posicionada para a porta ou para a janela.

“Existem diversas ações simples que podem ser realizadas para inibir possíveis ameaças cibernéticas. Mas o ponto mais vulnerável é o ser humano, que pode ser cooptado por dinheiro, ideologia ou pelo ego”, ressalta.

O vazamento de informações sigilosas, segundo ele, é uma das principais preocupações dos agentes de inteligência das instituições de segurança, sejam elas locais, nacionais ou internacionais.

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