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Polícia investiga suposta passagem de estudante pelo Coxipó e interior

28 Dez 2011 - 18:34

Da Reportagem local - Lucas Bólico/ Da Redação - Julia Munhoz

Foto: Julia Munhoz/OD

Delegada Anaide de Barros

Delegada Anaide de Barros

Nesta quarta-feira (28) a Polícia Civil acionou equipes da cidade de Barra do Garças (509 km de Cuiabá), após a prima da estudante desaparecida, Maiana Mariano Vilela, contar que recebeu uma ligação anônima afirmando que a garota estava naquele município do interior de Mato Grosso. Paralelamente, equipes da capital realizam diligências no bairro Novo Horizonte, onde, supostamente, estaria a moto dela e ainda na região da Ponte de Ferro, local onde a garota também teria sido vista.


De acordo com a delegada responsável pelo inquérito, Anaíde de Barros, nenhuma hipótese foi descartada. Após a informação anônima de que a jovem estaria em Barra do Garças, fotos de Maiana foram encaminhadas aos policiais locais, que iniciaram as buscas.

Em Cuiabá, equipes da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) vão realizar algumas diligências no bairro Novo Horizonte, onde um denunciante anônimo disse ter visto a Honda Biz que a garota pilotava quando desapareceu. A moto foi dada à jovem como presente de aniversário pelo namorado dela, o empresário Rogério Silva Amorim, 38 anos.

Outra denúncia que será averiguada pela polícia é sobre uma suposta passagem de Maiana pela região da Ponte de Ferro. A testemunha, que afirmou ter visto a jovem no local, disse que ela estaria acompanhada de dois homens.

Apesar das informações sobre o desaparecimento da estudante, que sumiu na quarta-feira (22), ainda serem consideradas incertas, as denúncias foram confirmadas pela delegada, mas o paradeiro da jovem, bem como a localização da motocicleta só poderão ser confirmados após a realização das diligências.

Outro fator ressaltado pela delegada é que, decorridos sete dias do desaparecimento da garota, ainda não surgiu nenhum indício de violência. Anaíde explica que os sinais que apontam para crimes de seqüestro ou assassinato geralmente surgem nos primeiros dias de investigação e, até o momento, não ouve nada que conduzisse o inquérito para esse rumo, embora ela frise que não descarta nenhuma hipótese.

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