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Domingo, 28 de abril de 2024

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Fagundes vai ao Senado pela situação e decisão entre Julier e Lúdio deve sair amanhã

Foto: Danilo Bezerra/Olhar Direto

Fagundes vai ao Senado pela situação e decisão entre Julier e Lúdio deve sair amanhã
O deputado federal Wellington Fagundes (PR) será mesmo o candidato a senador pelo grupo situacionista. O nome do parlamentar foi sacramentado em reunião da cúpula governista na tarde desta segunda-feira (16), em um hotel da capital. A expectativa agora fica para a escolha do cabeça de chapa, que deve representar o bloco na disputa ao Governo do Estado.


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Especula-se que o nome do candidato ao governo saia na terça-feira (17). Fontes ligadas ao ex-juiz federal Julier Sebastião (PMDB) garantem que o pré-candidato conseguiu o apoio do PR e está mais perto de viabilizar seu nome na disputa. No entanto, lideranças do PROS garantem que o ex-vereador Lúdio Cabral (PT) será o nome lançado pela base. O vice-governador, Chico Daltro, corre por fora nessa disputa.

Na última reunião da base já havia sido definido que Wellington Fagundes teria a preferência como pré-candidato ao Senado, sendo que agora coube apenas a sacramentar um consenso entre todos os partidos. Com isso, também fica, totalmente descartada, a possibilidade de o PR sair da base aliada e tentar uma terceira via.

“Houve o encaminhamento da minha candidatura ao Senado por unanimidade. Agora, nas próximas reuniões, devemos decidir o nome para governador. Amanhã devemos definir os critérios para a escolha”, afirmou o deputado federal, que também é presidente regional do PR. De acordo com ele, o peso partidário, a capacidade de agregar e o argumento devem ser os termos para a escolha do candidato ao Governo.

Fagundes chegou a flertar com a oposição encabeçado pelo pré-candidato do PDT, o senador Pedro Taques. O prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), responsável pelas negociações, chegou a dar como certo o Partido da República. Contudo, a possibilidade de Fagundes substituir Jayme Campos (DEM) como candidato ao Senado provocou uma rusga dentro do grupo e quase causou um racha. Por fim, o democrata foi escolhido como candidato da oposição e o PR voltou para base aliada.

Sobre isso, Fagundes afirmou que adiu como presidente de um partido nem de oposição, nem de situação, mas sim de construção. “Não há inimigos na política. Temos que conversar com todos”, explicou-se.


Atualizada às 19h46
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