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Domingo, 28 de abril de 2024

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Wellington Fagundes e outros parlamentares de MT citados por Veja em ‘Escândalo dos Sanguessugas’ foram absolvidos há tempos

Foto: Assessoria

Wellington Fagundes assegura que jamais destinou emendas para aquisição de ambulâncias e foi absolvido

Wellington Fagundes assegura que jamais destinou emendas para aquisição de ambulâncias e foi absolvido

Os deputados federais Wellington Fagundes (PR) e Carlos Bezerra (PMDB), e estadual Teté Bezerra (PMDB), sua mulher, citados pela Revista Veja, a maior do Brasil, como envolvidos no Escândalo dos Sanguessugas, esquema conhecido como Máfia das Ambulâncias, foram absolvidos há anos pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A revista destaca que a operação foi deflagrada em 2006 para desarticular uma quadrilha que desviava dinheiro público destinado à compra de ambulância, mas não fala que os deputados mato-grossenses foram absolvidos.


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Wellington Fagundes é candidato ao Senado pela coligação ‘Amor à Nossa Gente’, enquanto Carlos Bezerra tenta a reeleição. A sua esposa Teté Bezerra é candidata a vice-governadora na chapa encabeçada pelo ex-vereador Lúdio Cabral (PT). Fagundes é presidente do PR, enquanto Bezera comanda o PMDB.

Wellington Fagundes nega com veemência qualquer envolvimento com o Escândalo dos Sanguessugas e lembra que foi absolvido do caso.

O juiz da 5ª Vara Federal de Mato Grosso, José Pires da Cunha, sustentou em sua decisão que o parlamentar não apresentou emendas ao Orçamento da União no período de 2001 a 2003, quando o esquema foi operado, destinadas à aquisição de ambulâncias.

O próprio Pires da Cunha, na decisão, argumenta ainda que em 2004, o parlamentar chegou a destinar emendas para a compra de unidades móveis de saúde. Entretanto, não foram executadas por empresas ligadas ao esquema de desvio de recursos, no caso apurado pela Polícia Federal.

Com isso, o juiz rejeitou a ação do Ministério Público. A assessoria de Wellington afirma ainda que a mesma medida ainda foi tomada pelo Conselho de Ética da Câmara Federal, por unanimidade. Para tomar tal decisão, tanto a Justiça Federal quanto a Câmara averiguaram que à época da denúncia não houve uma emenda sequer de autoria de Wellington Fagundes junto ao Ministério da Saúde.

O candidato destaca ainda que é favorável a que se façam novas investigações. E por isso sempre colaborou com a atuação dos órgãos de controle.

Além disso, o republicano afirma que a notícia causa estranheza tendo em vista que o levantamento da Veja que foi publicada no site, em 2012. E, segundo Fagundes, tema “requentado” somente agora, no período eleitoral, para prejudicá-lo.
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