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Sábado, 27 de abril de 2024

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Ataque por terceiros

Lúdio afirma que Taques canta vitória no 1º turno, mas usa tropa de choque para atacá-lo

Foto: Lucas Bólico/ Olhar Direto

Lúdio afirma que Taques canta vitória no 1º turno, mas usa tropa de choque para atacá-lo
O candidato ao governo de Mato Grosso pelo PT, ex-vereador Lúdio Cabral, ironizou a perspectiva apresentada por aliados do senador Pedro Taques (PDT) que já cogitam uma vitória pedetista no primeiro turno das eleições e acusou o senador de colocar sua ‘tropa de choque’ para atacá-lo por medo de perder a eleição.


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Lúdio faz referencia a várias críticas sofridas nos últimos dias, feitas principalmente por candidatos proporcionais da aliança de Taques. O deputado estadual Zeca Viana (PDT), o deputado federal Nilson Leitão (PSDB) e o candidato a federal pelo PSB Fábio Garcia têm dito reiteradamente que o projeto de Lúdio não pode ser encarado como de mudança, uma vez que o candidato representa o atual governo. Eles ainda acusam o petista de “esconder” Silval Barbosa (PMDB) e a vice Teté Bezerra (PMDB) de sua campanha.

“Eu só estranho quem canta vitória no primeiro turno como o Pedro Taques canta vir me atacar”, ironiza Lúdio. De acordo com o ex-vereador, as críticas do grupo de oposição sinalizam nada mais do que a percepção do candidato que lidera as pesquisas de intenção de voto de que o segundo colocado tem lhe apresentado risco à eleição.

De acordo com Lúdio, Taques não tem medo de encará-lo em um debate franco e por isso escala sua “tropa de choque” para criticá-lo.

Dilma Rousseff x Marina Silva

Lúdio Cabral tem dito insistentemente que pretende governar Mato Grosso em ‘sintonia’ com o governo da presidente Dilma Rousseff (PT). Ocorre que a candidata Marina Silva (PSB) tem subido nas pesquisas de intenção de voto e se mostrado uma ameaça real à reeleição petista no Palácio do Planalto.

Frente a esse cenário, Lúdio alega que tem convicção no projeto nacional do PT e alega, com base nas últimas pesquises de intenção de votos do instituto Ibope, que o crescimento de Marina já se estabilizou. Ainda assim, garante que vai buscar ter a mesma sintonia com qualquer que seja o presidente eleito e em caso de não ser a Dilma, espera que o novo chefe do Executivo trate os estados sem distinção por cor partidária.
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