Reunir cerca de 70% de todo movimento comunitário de Várzea Grande. Essa é a meta traçada pelo coordenador do comitê local pró-Pedro Taques (PDT), Gonçalo Almeida, que já conseguiu articular o apoio de mais de um terço dos presidentes de bairro do município, segundo maior colégio eleitoral de Mato Grosso.

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“Até alguns dias atrás não tínhamos ninguém do movimento comunitário, agora, na primeira leva, já temos 65, logo vamos conseguir pelos menos 120”, garantiu Gonçalo, confiante em uma vitória absoluta de Taques em Várzea Grande.

Para ele, essa ação também resolveu o problema da suposta debandada de lideranças ligadas a família Campos após a desistência do senador Jaime Campos (DEM) em disputar a reeleição. “Pode ver que muitos dele s estão aqui e declaram voto e trabalho para o Rogério Salles (substituto de Jaime)”, afirmou.

O ex-diretor geral do Dnit Luiz Antonio Pagot, um dos principais coordenadores da campanha de Pedro Taques, comemorou a adesão. Segundo ele, os líderes comunitários são tão importantes quanto um vereador. “Eles estão nas ruas, nos bairros, sabem das carências da população e vão nos ajudar muito”, pontuou.