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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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​Salles lamenta morte de homossexuais e afirma ser contra aborto e maconha

Foto: Raoni Ricci / Olhar Direto

​Salles lamenta morte de homossexuais e afirma ser contra aborto e maconha
Apostando tudo no voto casado com Pedro Taques (PDT) para tirar uma diferença de mais de 20 pontos para o primeiro colocado, Wellington Fagundes (PR), o tucano Rogério Salles lamentou hoje (03) as notícias relacionadas dos altos índices de violência contra homossexuais e defendeu que o Congresso Nacional discuta assuntos considerados tabus como o casamento homoafetivo, aborto e descriminalização das drogas.


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Rogério argumentou que todos os cidadãos brasileiros devem ter os mesmos direitos como previsto na Constituição Brasileira, mas credita a intolerância justamente pelo fato de a sociedade e os políticos brasileiros evitarem tratar em temas que considerados polêmicos.
 
“O reconhecimento do casamento entre pessoas do mesmo sexo no Brasil, por exemplo, já foi declarado legal pelo STF, portanto no nosso país são reconhecidos para as uniões estáveis homoafetivas todos os direitos conferidos às uniões estáveis entre um homem e mulher e devemos respeitar a decisão, mas é uma pena acordarmos quase todos os dias e lermos que brasileiros matam brasileiros por conta deste assunto”, declarou.
 
Questionado de quem seria a culpa, Rogério Salles salientou que a sociedade brasileira ainda é conservadora, e que por isso os políticos tem medo de discutir questões consideradas espinhosas. “Essas mortes e agressões é o que devemos acabar no Brasil, e acredito sim que uma das maneiras de erradicar esta violência é a discussão profunda sobre o assunto”, declarou.
 
Outro tema considerado espinhoso no processo eleitoral, o aborto, Rogério Salles se disse contra. “O atual modelo praticado no Brasil é o correto, a ilegalidade do aborto, sou um defensor do direito a vida”, explicou.
 
Questionado sobre a descriminalização da maconha, Rogério se colocou contrário a proposta, mas voltou a ressaltar a necessidade de uma ampla discussão sobre o assunto. “A descriminalização da maconha seria um erro, inclusive a liberação poderia abrir portas para o aumento do consumo e a futura legalização de outros entorpecentes além da maconha, mas é um assunto em pauta no Brasil, sem dúvida, e que devemos discutir muito no Congresso Nacional”, finalizou.
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