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Segunda-feira, 29 de abril de 2024

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Inserido em lista de “pendentes”, Rowles garante prestação de contas e acusa erro do TRE

Foto: Reprodução

Inserido em lista de “pendentes”, Rowles garante prestação de contas e acusa erro do TRE
O empresário Rowles Magalhães (SD) afirma que o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) errou ao colocá-lo na lista de candidatos que não prestaram contas de campanha até o dia 06 de novembro. Ele apresentou um protocolo da própria Corte confirmando o recebimento das contas e observou ter sido apontado na tabela de “pendentes” como postulante a deputado estadual, quando na verdade concorreu a deputado federal.

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“Eu entreguei pessoalmente minha prestação de contas. Há algum equivoco por parte do TRE. Já identifiquei que me colocaram como candidato a estadual, mas fui candidato a federal. Não vou nem mesmo esquentar minha cabeça com isso, porque está tudo certo”, afirmou Rowles, em entrevista ao OlharDireto/Jurídico.




Rowles acredita que aconteceu alguma confusão no TRE pelo fato dele ter primeiro se registrado como candidato a estadual e depois ter alterado para federal. O empresário ressalta que fez toda a campanha como candidato a uma vaga na Câmara dos Deputados, não tendo nenhum gasto com material como postulante a uma cadeira na Assembleia Legislativa.

O empresário chegou a Mato Grosso em meados de 2007, representando um grupo de investidores interessados em trazer recursos para o estado. Aos poucos o ex-candidato foi construindo uma rede relacionamentos com figuras do alto escalão da classe política, chegando a ser contratado como assessor especial do governo de Silval Barbosa (PMDB), ligado diretamente a Vice-Governadoria, comandada por Chico Daltro (PSD).

Tornou-se nacionalmente conhecido como protagonista de uma confusão que envolveu o suposto pagamento de propina no valor de R$ 80 milhões a membros do governo por parte de empresas que concorriam na licitação da obra do VLT. O fato foi abordado pelo repórter do UOl, Vinícius Segalla, que teria obtido a informação com Rowles. Depois da repercussão, o lobista afirmou que o jornalista atuava sob acordo financeiro e que havia blefado quando falou dos valores da propina.
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