José Adelmário Pinheiro Filho, presidente da Construtora OAS, terceiro depoente que seria ouvido nesta tarde pela CPI da Petrobras, também decidiu ficar em silêncio. O presidente da CPI, deputado Hugo Motta (PMDB-PB), dispensou o depoente, a exemplo do procedimento tomado anteriormente com o executivo João Ricardo Auler, ex-presidente do Conselho de Administração da Camargo Corrêa.
As empresas do grupo OAS celebraram contratos com a Petrobras no valor de R$ 10 bilhões e 48 milhões de dólares entre 2005 e 2014. Nesse período, foram identificadas transferências de R$ 7 milhões para contas controladas pelo doleiro Alberto Youssef – o que a polícia suspeita que seja uma maneira de pagar propinas.
A empresa é acusada de pagar propina ao ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa.
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