O comerciante Sadi Oliveira dos Santos é acusado em uma ação que apura a prática de exercício ilegal de medicina. O suspeito é filiado ao Partido da Pátria Livre (PPL) e no ano passado foi candidato a vice-governador na chapa encabeçada pelo policial rodoviário federal Arthur Nogueira (REDE).

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Sadi presidia até o ano passado uma ONG que realiza ações sociais como consultas gratuitas e doções de óculos em vários bairros de Cuiabá. De acordo com os autos, um funcionário da ONG confirmou que ele não é mais voluntário na instituição.

Ainda de acordo com o processo, uma proposta de transação penal , consistente na prestação pecuniária de serviços a comunidade já foi ofertada para Sadi Oliveira e outro suposto autor da infração, mas ambos recusaram.

A vítima da suposta irregularidade no exercício de medicina, segundo os autos, é uma servidora pública.

Na eleição de 2018, o PPL o lançou como candidato a vice-governador na Coligação ‘Redefinindo Mato Grosso’, encabeçada pelo candidato ao Governo do Estado Arthur Nogueira.

A chapa, no entanto ficou em quarto lugar, entre cinco candidatos, atingindo somente 24, 6 mil votos em todo o Estado, ficando atrás de Mauro Mendes (DEM), Wellington Fagundes (PR) e Pedro Taques (PSDB).

O Olhar Jurídico tentou entrar em contato com o comerciante, mas o seu telefone celular aparentemente estava desligado.