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Domingo, 28 de abril de 2024

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4º PRESO

Mais um sócio da Boate Kiss se apresentou a Polícia para prestar depoimento

Foto: Agência RBS

Empresário tinha a prisão preventiva decretada

Empresário tinha a prisão preventiva decretada

O empresário Mauro Hoffmann, um dos proprietários da boate Kiss que estava desaparecido desde a madrugada de domingo, acaba de chegar na delegacia de Polícia de Santa Maria para prestar depoimento e esclarecimentos ao delegado Marcelo Arigony.


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Segundo informações do Portal G1, desde ontem, o empresário tinha a prisão preventiva decretada pela Polícia para a realização de investigações sobre o incêndio na Boate Kiss, em Santa Maria.

Logo após a chegada de Hoffmann, o advogado criminalista Marios Cipriane compareceu ao local, mas não quis dar entrevista à imprensa. Segundo o advogado, o empresário estava sumido porque estaria enfrentando problemas de saúde devido à inalação de fumaça tóxica.

Na manhã desta segunda-feira, a Polícia Civil já havia prendido três pessoas, em caráter temporário, que são investigadas no caso do incêndio na boate Kiss.

Outro dono do estabelecimento, o empresário Elissandro Spohr, o Kiko, está sob custódia da Polícia em uma clínica em Cruz Alta. Além de Spohr, estão presos um músico e um auxiliar de palco da banda Gurizada Fandangueira. As outras prisões ocorreram em Mata e em São Pedro do Sul, cidades próximas a Santa Maria. A polícia também já cumpriu mandados de busca e apreensão.

A tragédia

O incêndio na boate Kiss, no centro de Santa Maria, começou entre 2h e 3h da madrugada de domingo, quando a banda Gurizada Fandangueira, uma das atrações da noite, teria usado efeitos pirotécnicos durante a apresentação. O fogo teria iniciado na espuma do isolamento acústico, no teto da casa noturna.

Sem conseguir sair do estabelecimento, mais de 200 jovens morreram e outros 100 ficaram feridos. Sobreviventes dizem que seguranças pediram comanda para liberar a saída, e portas teriam sido bloqueadas por alguns minutos por funcionários.

A tragédia, que teve repercussão internacional, é considera a maior da história do Rio Grande do Sul e o maior número de mortos nos últimos 50 anos no Brasil.
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